P - Daraína, a gente vai começar pelo básico: nome completo, data e local de nascimento
R - Daraína Pregnolatto, data de nascimento?
P - E local.
R - 22 de novembro de 1959.
P - Tudo de novo, Daraína, por favor.
R - Daraína Pregnolatto, nascida em São Paulo, no dia 22 de novembro de 1959. Daqui a dois dias faço 50 anos (risos).
P - Daraína, queria te perguntar um pouco do seu trabalho, o que você desenvolve, onde que é, quando começou...
R - Bom, a nossa Instituição chama-se Guaimbê Espaço e Movimento Criativo. Guaimbê, aqui em Goiás é o cipó Imbé, e o significado da palavra é coluna vertebral. Então acabou que ficou sendo Imbé, a coluna vertebral dos índios Goiases, também que eram os índios que habitavam essa região. Então a gente gosta de afirmar essa imagem da coluna vertebral que sustenta uma pessoa em pé, que dá condições de realizar tudo o que é possível fazer realizar, a partir desse eixo vertical, céu e terra. Essa entidade começou em 2001, em Brasília, ela é constituída juridicamente em Brasília, éramos vários grupos, dança, dança educativa, culturas populares, teatro, pessoas que precisavam se juntar para ter uma instituição jurídica que favorecesse a entrada em editas, projetos. Aí, esse grupo de Brasília foi se desfazendo um pouco e a atuação acabou se transferindo totalmente aqui para Pirenópolis. Aí nós tínhamos um grupo de caixas, de caixeiras, e saia então pelas ruas tocando em escolas, brincando com as pessoas nas praças, e esse grupo ele foi reunindo pessoas, reunindo mulheres, reunindo crianças, pais, e a gente começou ver que a gente tinha algo em comum ali, para ser compartilhado, uma vontade nova de uma educação, um espaço de aprendizagem diferente do da escola, com uma integração de gerações, de pais participando, as crianças trocando, sem aquela rigidez do currículo. Então aí nós começamos a fazer algumas experiências de reunir algumas famílias...
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R - Daraína Pregnolatto, data de nascimento?
P - E local.
R - 22 de novembro de 1959.
P - Tudo de novo, Daraína, por favor.
R - Daraína Pregnolatto, nascida em São Paulo, no dia 22 de novembro de 1959. Daqui a dois dias faço 50 anos (risos).
P - Daraína, queria te perguntar um pouco do seu trabalho, o que você desenvolve, onde que é, quando começou...
R - Bom, a nossa Instituição chama-se Guaimbê Espaço e Movimento Criativo. Guaimbê, aqui em Goiás é o cipó Imbé, e o significado da palavra é coluna vertebral. Então acabou que ficou sendo Imbé, a coluna vertebral dos índios Goiases, também que eram os índios que habitavam essa região. Então a gente gosta de afirmar essa imagem da coluna vertebral que sustenta uma pessoa em pé, que dá condições de realizar tudo o que é possível fazer realizar, a partir desse eixo vertical, céu e terra. Essa entidade começou em 2001, em Brasília, ela é constituída juridicamente em Brasília, éramos vários grupos, dança, dança educativa, culturas populares, teatro, pessoas que precisavam se juntar para ter uma instituição jurídica que favorecesse a entrada em editas, projetos. Aí, esse grupo de Brasília foi se desfazendo um pouco e a atuação acabou se transferindo totalmente aqui para Pirenópolis. Aí nós tínhamos um grupo de caixas, de caixeiras, e saia então pelas ruas tocando em escolas, brincando com as pessoas nas praças, e esse grupo ele foi reunindo pessoas, reunindo mulheres, reunindo crianças, pais, e a gente começou ver que a gente tinha algo em comum ali, para ser compartilhado, uma vontade nova de uma educação, um espaço de aprendizagem diferente do da escola, com uma integração de gerações, de pais participando, as crianças trocando, sem aquela rigidez do currículo. Então aí nós começamos a fazer algumas experiências de reunir algumas famílias que se interessavam na construção dessa vivência educativa, que a gente passou a chamar de vivência educativa. Aí, uma das nossas parceiras, ali, tinha uma casa que cedia espaço no quintal para a gente se encontrar, e a gente então investigava temas de interesse das crianças, dos jovens, ensaiava, treinava catira, brincava, se reunia para estar junto, para conviver, para fazer fuxico, para dançar. Um dia essa pessoa voltou para o seu lugar de origem, que era o Rio de Janeiro, e nós ficamos, então: “E agora, sem espaço, sem...” Então, decidimos alugar um espaço, uma sede e algumas pessoas do nosso grupo que moravam na comunidade do Bonfim, que é uma comunidade muito grande aqui de Pirenópolis, um bairro muito grande, composto principalmente de pessoas que vieram da roça, que tiveram esse convívio com a terra, com os ciclos da natureza, e largaram as suas terras em busca de uma vida melhor naquela ilusão de que na cidade vai viver melhor, só que o bairro acabou ficando muito grande, é um bairro popular, e dentro do município de Pirenópolis, que são 30 mil habitantes, nesse bairro moram 10 mil pessoas, e é um bairro, claro, evidentemente onde moram as pessoas pobres, simples e portanto, segundo as pessoas do centro, onde acontece tudo de ruim na cidade. Um bairro discriminado, um bairro onde que se instituiu, que é onde se desenvolve a violência e as mazelas. O que é uma grande mentira, é um bairro de pessoas solidárias, é um bairro de pessoas que tem um profundo respeito pelos bens da natureza, é completamente outra relação, não tem nada disso que é estigmatizada. E aí, alugamos essa sede e resolvemos vir embora, vamos assumir esse compromisso, vamos assumir essa responsabilidade de agora ter dívidas financeiras, vamos dizer assim, sem nenhuma estrutura. Um bando de gente se juntou, embora alugar e vamos ver o que acontece. Aí as pessoas da comunidade imediatamente foram se reunindo a outras pessoas, então o pessoal mais jovem, dança de rua, pessoal da capoeira: “Pô, que legal, um espaço. A gente pode estar vindo aqui? A gente pode ensaiar, a gente pode treinar? Como é que é? Como é?” “Esse espaço está aí, é coletivo, é para todo mundo mesmo, é para gente... não é?” E aí fomos crescendo, nessa reunião, nessa congregação, assim, de nossos anseios, tanto da vivência educativa, e dos anseios da comunidade também, por um espaço onde eles pudessem se exercitar, exercitar as suas práticas esportivas, culturais. Aí foi crescendo esse movimento, a gente foi se organizando, mais e mais. Passamos a ter acesso a recursos financeiros, primeiro pequenininhos, suado, um reconhecimento aqui, um reconhecimento ali, e é até legal, porque assim, um dos reconhecimentos importantes para nossa trajetória, foi quando nós ganhamos o edital do Brasil Memória em Rede para coordenar a Região Centro Oeste, foi um dos primeiros momentos, assim, de uma visibilidade maior, assim, no cenário nacional, vamos dizer, apesar de não ter sido um edital de recursos financeiros, mas deu uma visibilidade, contatos, possibilidades de parceria, que foi um passo bem importante. Essa coisa da visibilidade, dessas parcerias, desses encontros, dessas trocas. Então... e agora a gente tem, no cenário nacional, estamos com um reconhecimento bem bacana, que a gente recebeu vários prêmios, o edital, as publicações que nós fizemos o ano passado estão correndo o Brasil. Isso dá outra visibilidade também para a gente, a coordenação da Ação Griô regional, também é outra visibilidade Prêmio Itaú Unicef. Então, a coisa vai crescendo, mas é devagar, é bem devagar, é bem lenta.
P - E o que muda no trabalho o Cultura Viva, o que muda numa maneira de ver a cultura, o que muda o trabalho de vocês, o que muda?
R - A Cultura Viva acho que é um marco fundamental, assim, porque reconhecem que já existe, e isso é fantástico. Esses Pontos de Cultura já existiam no país, de várias maneiras, de vários tamanhos e em várias situações. O fato deles serem reconhecidos, valorizados, trazer ao conhecimento de todo o público brasileiro, a existência desses lugares, proporcionar o encontro entre essas pessoas, as trocas, essa construção coletiva de várias ações que estão sendo feitas dentro do Programa Cultura Viva, acho que é um marco, é um marco não só para a cultura brasileira, eu acho que é um marco para o desenvolvimento da sociedade brasileira, antes e depois. É fundamental.
P - Você identifica, assim, no trabalho de vocês, uma coisa que, a maneira de trabalhar, o processo de trabalho mesmo que vai modificando por ter esse convênio com o Governo, essa coisa mais...
R - E vai... assim, além de fortalecer, acho que reconhece. Primeira coisa, reconhece que você faz, você é, você existe, que legal, que bacana... Reconhece, fortalece, porque de várias maneiras, financeiramente, seja proporcionando esses encontros, nesses encontros você conhece uma pessoa que faz a atividade parecida com a sua mas ele conseguiu chegar num lugar: ”Pô, mas como você conseguiu chegar ali?” Aí pronto, isso jê é um outro tipo de ganho. Contatos, pôxa, parcerias. Então, pra gente aconteceu tudo isso, no momento em que você está numa rede, você está em diálogo constante, maior, menor, às vezes mais externamente. Mas essa possibilidade desse diálogo constante com outros pontos, com outras experiências, com outras pessoas de Norte a Sul do Brasil, experiências diferentes, experiências parecidas. Pra gente aconteceu isso, e o fato de você ser Ponto de Cultura, independente do recurso financeiro ou não, já um selo de qualidade, entende? É um reconhecimento. Bom se ele é um Ponto de Cultura, é porque ali existe uma ação, que é reconhecida pelo Governo Federal, é reconhecida pela comunidade, entende? Então, você ganha um status de pertencimento, na nação brasileira.
P - Daraína, queria que você contasse, lembrasse agora, eu sei que é difícil, algum caso, alguma história, alguma coisa que é muito emblemático você perceber a transformação que traz, no caso no seu Ponto, no seu Projeto.
R - Ah, são várias histórias, mas assim, acho que uma história que sempre é bem... têm duas histórias, que eu acho assim, são bem importantes. Uma história, é de um dos educadores nossos, ele era treinador de moitai, era treinador de moitai. Dentro de algumas ações que a gente estava fomentando, de revitalização de algumas culturas da tradição oral, fizemos um encontro aqui, em Pirenópolis, trouxemos uma pessoa de São Paulo, trouxemos uma pessoa da Bahia, de dança, de Capoeira Angola, e convidamos todos os nossos Educadores a participar, e as pessoas da comunidade também. Esse menino, que na nossa visão, era um menino de moitai, tá tá tá, não sei o quê e tal... teve uma oficina de dança de samba de roda, e de repente quando eu olho, o cara estava lá dentro... tá tá tá , e sambando e tudo tá tá, porque o samba de roda você coloca aquele mastro, aquele pau no chão e dança, né. E ele, com uma habilidade naquilo e eu falei: “Sílvio, dá onde isso, você é lutador de moitai, atleta, essa coisa.” Ele falou: “Não, quando eu era criança eu morava no povoado aqui de Pirenópolis, que existia o lundu, e que era isso, botava o pau na folia do divino e os palhaços dançavam e a gente era criança, e ia lá, e também dançava e fazia, e tal, e eu adorava isso. Nossa, isso aqui é o que eu fazia na minha infância”. E esse tal desse lundu não existe mais em Pirenópolis. E a partir desse dia, nós passamos a revitalizar e a fazer esse lundu no lugar onde a gente vai. Que dizer, a partir dessa, de toda essa rede, que foi criada, que foi chegando. Isso é uma ação. Outra ação é o nosso Mestre Bastião de Chica, que tem 90 e tantos anos de idade. você conheceu ele? Noventa e três anos de idade, e já estava assim, né, deitado, já querendo, no fim da vida, já estava com noventa anos, e no dia do aniversário de 90 anos, a gente tem uma das ações nossa, é fazer um baile mensal, lá na... e fizemos um baile surpresa prá ele de 90 anos, e ele chorou, chorou, chorou, chorou, muito emocionado. E aí depois ele falou para um grupo de pessoas que estava aqui, do Ibama, que coincidiu, que essas pessoas estavam aqui, ele falou assim: “Eu era um homem morto, eu era um homem morto, e agora eu estou vivo, dançando, eu tenho vontade de viver de novo, mas eu acho que não acabei ainda o que eu tinha que fazer aqui, ainda tem mais coisas para fazer aqui. Eu achei que o que eu sabia, não valia de nada, e eu estou vendo que, nossa, cada coisa que eu achava que não valia nada... (risos)
P - Ah, não... (risos)
R - Aí eu tenho uma terceira história também, que eu lembrei agora, que foi um momento bem legal também.
P - Tá bom. Acabou? Agora continua a história.
R - E aí ele falou assim: “No meu tempo acabou ainda.” Ele falou. “Tanta coisa que eu achava que não valia nada, cada pequena coisa que eu estou vendo que eu vou precisar viver mais uns 20 anos, pelo menos, pra poder contar tudo o que eu sei (risos). Então imagina, isso pra gente vai e chora e fica todo mundo emocionado. E um outro momento que foi muito legal, quando nós recebemos aqui um grupo de estudantes de São Paulo, de uma escola, de uma escola... acho que de uma escola de elite, lá, Ofélia Fonseca, é uma escola, assim, de classe A, assim. Eles vieram fazer um passeio a cidade, e uma das atividades era esse encontro Griô, a gente já tinha combinado com o educador antes, e tal, então nós propiciamos assim, uma viagem guiada, com Griô, uma visita na casa do Mestre Bastião, e depois um jantar com brincadeira, com lundu, com catira, e uma comida típica daqui, e tal, e uma conversa com as Griolas e tudo, né? Esses meninos, eles já estavam aqui em Pirenópolis já fazia dois ou três dias, e como nós nos encontramos em frente a Igreja do Bonfim, que é um marco da nossa história, nosso ponto dos nossos Griôs, tal, e já recebemos eles com cantorias, com uma brincadeira, e todos eles ficavam batendo palmas, e cantando junto e tal, e subiram morro, desceram, fizeram, não queriam ir embora, na hora do jantar eles dançaram catira e pularam... Aí, o coordenador, que estava lá acompanhando, o coordenador da escola, que estava acompanhando, ele falou assim: “Daraína, o que vocês fizeram?” Eu falei: “Por quê? O que aconteceu?” “Esses meninos estavam numa apatia, eles não queriam saber de nada, eles não queriam ver nada tudo estava chato, tudo estava desinteressante, e no primeiro segundo que você se encontraram com eles, eles já começaram a dançar, já começaram a bater palma, e estavam animados e não queriam mais...” Eu falei: “Bom, acho que é porque tem uma vida aqui, que a gente compartilha, tem esses Griôs, eu acho que eles nunca pararam pra conversar com o avô deles, contaram com a mãe, com o tio, com a tia, aqueles velhos, aqueles velhos, e de repente eles descobriram que eles tinham um monte de coisas para conversar com aqueles velhos, e com aquelas pessoas, e com aquelas brincadeiras bobas e simples de bater palma e brincar, e se divertir, e que eles não faziam mais isso. Então que acho que essas coisas, né, alimentam a gente, assim, que mostram a mudança, o que faz a diferença.
P - Eu queria perguntar qual é o, quais são, na verdade os desdobramentos possíveis, futuros do Ponto, o que se espera para o ano que vem e para os outros anos, enfim, o que está planejando (risos)
R - Bom, nós estamos aí em vários projetos, nós fomos aprovados agora como Pontão, Pontão Ação Griô Regional, a gente continua na coordenação do pólo Brasil Memória em Rede, e estamos integrando, na verdade, as ações as instituições que faziam parte do nosso Pólo do Brasil Memória em Rede, a gente está integrando a ação Griô Nacional, mesmo que essas pessoas não recebam a bolsa de incentivo Griô. Elas vão participar os encontros e a gente vai estar de alguma maneira favorecendo essas trocas, essa sensibilização, a gente não pode oferecer as bolsas, mas a gente pode oferecer esses momentos de troca e confraternização e o fortalecimento da identidade dessas instituições, e tal. Então, isso é uma coisa que, já é bem trabalhosa. Ao mesmo tempo fomos conveniados como Ponto de Cultura, agora, recentemente. Nós estamos ainda nesse processo, a gente está habilitado desde 2005, mas não tínhamos sido conveniados ainda, e fomos conveniados no início do ano, no final do ano passado e no início desse ano. Então nós estamos também nesse processo, com esse dinheiro do Ponto de Cultura as pessoas estão doando esse dinheiro de volta para a Instituição. Estamos guardando numa conta para a gente construir a nossa sede. Então esse é um projeto de construção de uma sede própria, que nós não temos. Com a chegada dos computadores, também, pelo Ponto de Cultura, estamos criando um estúdio de áudio e vídeo, e já está o movimento lá com a juventude, com a moçada lá do bairro, de capacitar essas pessoas, porque nós temos uma produção grande de livros, CDs, e DVDs, e formado lá, e ninguém foi contratado de fora para fazer isso, e o material muito bonito, assim, de muita qualidade. Então, a gente está querendo que outros jovens fora esses que já fizeram esse trabalho, esses que fizeram esse trabalho vão capacitar outros para que também continuem, possam se profissionalizar até nessa linguagem, e tem uma geração de renda, porque Pirenópolis é bem complicada essa situação financeira. Isso é outra coisa. E a sustentabilidade, estamos atrás da busca dessa tal dessa sustentabilidade, fortalecer, trazer mais pessoas para o Ponto, como que a gente consegue criar núcleos, fortalecendo núcleos de produção artesanal para, enfim, o caminho agora está no sentido da busca dessa tal dessa sustentabilidade, que é o grande desafio. Ponto de interrogação gigante, né? (risos) Parcerias e tal.
P - Deixa eu perguntar, um poço de diagnóstico mesmo, como se sente o Programa Cultura Viva, como cultura do país para... como você sente, você mesmo?
R - Não, eu acho que tem que crescer, cada vez mais, crescer, crescer, crescer, crescer, que já é grande, já é um bocado, mas ainda tem muita gente de fora. Então eu acho que a gente não pode mais ser Programa de Governo, mas tem que ser mesmo uma ação do Estado, tem que ser instituído mesmo, entre Governo, saia Governo, tanto faz, isso tem que se tornar uma ação de estado continuado, não acabar nunca mais. Aí, só crescer, só crescer, porque a comunidade, assumindo essa responsabilidade, e sendo fortalecido nas suas ações, pô, é muito mais fácil trabalhar, fica mais fácil para todo mundo. Claro que é muito mais difícil para os que querem manipular, então se é um Governo que quer manipular, é muito complicado, eles nunca vão querer fortalecer a comunidade, mas se a gente continuar nessa linha de Governos que realmente querem fortalecer a ação do povo brasileiro, né, tornar esse um grande Brasil vivo, não é só Cultura Viva, é um Brasil Vivo em todas as áreas, eu acho que vai ser... não vai ter outro país. O Brasil vai ser modelo pra tudo, o futuro é aqui.
P - Obrigado (risos)
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