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Por: Museu da Pessoa, 4 de outubro de 2000

O samba e as noites paulistanas

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O samba e as noites paulistanas
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Paulistano da Glória

Dados da imagem

Local:
Brasil / São Paulo / São Paulo

Imagem de:
Fernando Duarte do Amaral

História:
O samba e as noites paulistanas

Crédito:
Acervo pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
felicidade, cerveja, funcionários, samba, alegria, amigos, paulistano, paulistano da glória

"Fernando Duarte no balcão do Paulistano da Glória"

Samba da Paz

Dados da imagem Era um empregado da casa, revistava as pessoas para não entrar armados e, quando a pessoa ia comprar ingresso, se ficasses balançando, ele dizia:

Local:
Brasil / São Paulo / São Paulo

Imagem de:
Fernando Duarte do Amaral

História:
O samba e as noites paulistanas

Crédito:
Acervo pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
cerveja, samba, revista, alegria, conversa, paulistano da glória

Era um empregado da casa, revistava as pessoas para não entrar armados e, quando a pessoa ia comprar ingresso, se ficasses balançando, ele dizia: "Hoje você não entra". [...] "Não, você não pode porque vocês esta assim, "quente"

Sócio-fundador

Dados da imagem

Período:
Ano 1971

Local:
Brasil / São Paulo / São Paulo

Imagem de:
Fernando Duarte do Amaral

História:
O samba e as noites paulistanas

Crédito:
Acervo pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
documento, samba, fundador, carteirinha, história, paulistano da glória, sócio fundador

"Carteirinha de sócio fundador do Paulistano da Glória pertencente a Fernando Duarte. "

Dados de acervo

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Projeto Memória dos Bairros

Depoimento de Fernando Duarte do Amaral

Entrevistado por Marina D’Andrea, Stella Franco e Cláudia Leonor

Local: Estação de Metrô Liberdade

São Paulo, 4 de outubro de 2000.

Realização Museu da Pessoa

Entrevista número 028

Transcrito por Marcília Ursini

P/1 – Marina D’Andrea

P/2 – Stella Franco

P/3 – Cláudia Leonor

R – Fernando Duarte do Amaral

P/3 – A gente vai começar a entrevista pedindo para o senhor falar de novo o nome completo do senhor.

R – Fernando Duarte do Amaral.

P/3 – E aonde o senhor nasceu?

R – Nasci aqui em São Paulo, no Bom Retiro.

P/3 – Que dia?

R – Dia 27 de fevereiro de 1933.

P/3 – 1933. E o nome dos pais do senhor?

R – Meu pai, Joaquim Duarte do Amaral, e Ondina Duarte do Amaral.

P/3 – O que eles faziam, seu Fernando?

R – Meu pai era funcionário lá da Cavalaria.

P/3 – Ah, é?

R – Da Força Pública. Minha mãe era dona de casa.

P/3 – E ele trabalhava ali no quartel, ali no Bom Retiro?

R – Ele trabalhava no Bom Retiro, no quartel. Não, no... Na Estação da Luz.

P/3 – Na Luz, ali?

R – É, na Estação da Luz. Rua Jorge Miranda.

P/3 – Ah, tá!

P/1 – Não era no quartel Tobias de Aguiar não, né?

R – Não, não.

P/3 – Era um pouco para frente?

R - Um pouco mais para frente.

P/3 - E o que o senhor lembra do Bom Retiro quando o senhor era criança? O senhor morou lá muito tempo?

R - Ah não, logo que eu nasci, fiquei pouco tempo, e aí eu vim para a Vila Mariana, Vila Clementino, rua Doutor Bacelar. Aí depois fui para a Praça… antigamente era a Chácara Inglesa. Fui para a Chácara Inglesa, rua Correia de Leme, Avenida Bosque [da Saúde]. Aí, quando foi em 1949, fomos para o Jabaquara e estou até hoje, morando lá no Jabaquara. Só em uma casa, estou há trinta anos, na Cidade Varga.

P/3 - Mas e aqui na Vila Mariana, qual foi o lugar que o senhor passou mais tempo, assim, da infância?

R - Ah, foi para o lado do...

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