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Luís Fernando Cerri

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Luís Fernando Cerri

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Um cientista engajado: histórias do professor CerriPaulista, nascido em Araras, cidade as margens da rodovia Anhanguera, localizada entre Campinas e Ribeirão Preto. Chegou ao mundo com pressa, não deu nem tempo de sua mãe chegar à maternidade, nascendo em casa, numa quarta-feira fria e chuvosa de junho de 1971. Hoje, toda a comunidade acadêmica lhe conhece como Cerri, mas, em diferentes fases da vida, já lhe chamaram apenas de Luís ou somente de Fernando, outros tantos de Luís Fernando. Mas, o nome que se consolidou e lhe tornou referência no Ensino de História foi Cerri. “Então podem me chamar de Cerri”.

Esse engajado pesquisador, nos contou a experiência de viver a rua e o cotidiano escolar em meados da década de 1970, numa cidade que se abria ao convívio e uma escola pública que permitia aos estudantes o convívio com as diferenças. Em alguns momentos da narrativa, as memórias do menino Luís vão se deixam tomar pelas memórias do adulto Cerri, que nos apresenta uma análise histórica sobre a formação política e econômica do famoso Oeste Paulista, tendo como ponto de partida a experiência da sua própria família. Ao lembrar dos seus antepassados italianos (avó, avô, bisavó, bisavô), que chegaram ao interior de São Paulo, no final do século XIX e início do século XX, para trabalhar na lavoura de café, ressalta que seu avô e seus tios puderem sair da condição de empregados a proprietários das terras na fazenda em que viviam, na crise de 1929, quando os barões do café iniciam um processo de decadência. Cerri, conviveu poucos com os avôs, mas, pode ouvir essas histórias de seus tios e tias, e acompanhar a mudança por completo da paisagem, já que na década de 1970, não era mais o café que predominava no vale, e sim a cana-de-açúcar.

Cresceu como caçula, num arranjo familiar composto por dois irmãos mais velhos, seu pai mecânico de carro/caminho e sua mãe operaria da indústria (usina) do açúcar e do...

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Palavras-chave: ensino de história

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