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Personagem: Joel Sant’Ana
Por: Museu da Pessoa, 25 de novembro de 2004

Novo chamado.

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Novo chamado.

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Joel Sant’Ana. Nasci no dia cinco de abril. Eu tenho que acompanhar os documentos, minha mãe me disse que foi nessa época, mas no documento está cinco de maio de 1927, na cidade de Belmonte, no estado da Bahia.

Na Petrobras, eu comecei em 1962, no dia primeiro de abril. Tomei conhecimento quando trabalhava na Companhia Siderúrgica Nacional, em Volta Redonda, e lá me informaram que a Petrobras estava admitindo. Eu vim para a Petrobras, fiz um “testezinho”, que eles chamavam de concurso, e graças a Deus fui aprovado e admitido no dia primeiro de abril de 1962, era Presidente Francisco Mangabeira. Fui trabalhar na área de administrativa. Comecei como arquivista, daí foi extinto o cargo de arquivista e datilógrafo, passei para auxiliar de escritório e, depois, passei para ajudante. Fui cassado, na ocasião da Revolução, porque me equivoquei com uma informação do chefe da ASFE.

Veio a Revolução, eu continuei na Petrobras, não fui perturbado. O Sindicato estava sob intervenção para concorrer a uma eleição. Houve a eleição, concorreu à eleição, não agradou a eles o que era presidente, então cassaram os outros todos e fizeram uma segunda eleição, no Sindicato do Rio. Passada a segunda eleição, nós assumimos o cargo de secretário e continuamos o trabalho. Daí, então, veio a cassação e nós ficamos até quando a anistia foi assinada. Eu fui cassado até 1971. Fiquei no sindicato do Rio trabalhando como primeiro secretário, chamava-se secretário geral. Atuar no Sindicato, no meio de uma ditadura, era uma coisa perigosa e fazia você pensar em coisas que não devia pensar. Como nós fazíamos, porque tínhamos que estar pensando no crescimento da Petrobras e não podíamos pensar, continuar pensando, porque éramos perseguidos e, socialmente, eram os militares que estavam no comando da Petrobras. Onde eu estava, era o coronel Darcy Siqueira e foi o maior “carrasco” dos trabalhadores, ele não ouvia. Até a entrada do...

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