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Personagem: Joana Pagliarini
Por: Joana Pagliarini , 17 de julho de 2025

Do coração da terra para o palco da vida. Quem Sou Eu?

Esta história contém:

Do coração da terra para o palco da vida. Quem Sou Eu?
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No colo da mãe. Reflexão e reencontro.

Dados da imagem Momento de Reflexão e Contato com a Natureza Dentro do Abraço da Mãe Terra
Silencie por um instante.
Respire.
Feche os olhos e sinta o chão sob seus pés.
A natureza não grita — ela sussurra.

Nesse instante sagrado, você retorna ao ventre da Mãe Terra.
Ela acolhe sem julgar. Sustenta sem exigir. Cura sem perguntar.
No toque do vento, no canto dos pássaros, na dança das folhas, há uma mensagem:
Você está viva. E está em casa.

A terra tem um tempo diferente do mundo.
Enquanto tudo corre lá fora, aqui, dentro do abraço da Mãe Terra, tudo se acalma.
Os pensamentos cessam.
As dores encontram repouso.
O coração escuta o que a mente havia silenciado:
a saudade de si mesma.

Refletir, nesse solo fértil, não é pensar demais.
É lembrar quem você é quando ninguém está olhando.
É se despir das máscaras, dos medos, das exigências.
E se vestir de presença, de verdade, de raiz.

Aqui, não há cobrança por produtividade.
Há espaço para apenas ser.
Ser semente.
Ser folha.
Ser chuva.
Ser pausa.
Ser transformação.

O abraço da Mãe Terra não tem pressa.
Ele te convida a escutar seus próprios ciclos, a honrar suas estações internas,
e a confiar que mesmo os invernos são férteis por dentro.

Voltar-se à natureza é voltar-se a si.
É reencontrar a espiritualidade que mora no simples.
É permitir-se florescer, não apesar das feridas, mas por causa delas.

Então, que esse momento seja seu.
Sagrado. Inteiro.
Que nele você se reconecte com sua essência,
e lembre que você também é terra,
e também merece florescer.

Período:
01/08/2015

Local:
Brasil / Rio Grande Do Sul / Porto Alegre

Imagem de:

História:
Do coração da terra para o palco da vida. Quem Sou Eu?

Crédito:
João Gael

Palavras-chave:
eu, a docura do ser, auto amor

Momento de Reflexão e Contato com a Natureza Dentro do Abraço da Mãe Terra Silencie por um instante. Respire. Feche os olhos e sinta o chão sob seus pés. A natureza não grita — ela sussurra. Nesse instante sagrado, você retorna ao ventre da Mãe Terra. Ela acolhe sem julgar. Sustenta sem exigir. Cura sem perguntar. No toque do vento, no canto dos pássaros, na dança das folhas, há uma mensagem: Você está viva. E está em casa. A terra tem um tempo diferente do mundo. Enquanto tudo corre lá fora, aqui, dentro do abraço da Mãe Terra, tudo se acalma. Os pensamentos cessam. As dores encontram repouso. O coração escuta o que a mente havia silenciado: a saudade de si mesma. Refletir, nesse solo fértil, não é pensar demais. É lembrar quem você é quando ninguém está olhando. É se despir das máscaras, dos medos, das exigências. E se vestir de presença, de verdade, de raiz. Aqui, não há cobrança por produtividade. Há espaço para apenas ser. Ser semente. Ser folha. Ser chuva. Ser pausa. Ser transformação. O abraço da Mãe Terra não tem pressa. Ele te convida a escutar seus próprios ciclos, a honrar suas estações internas, e a confiar que mesmo os invernos são férteis por dentro. Voltar-se à natureza é voltar-se a si. É reencontrar a espiritualidade que mora no simples. É permitir-se florescer, não apesar das feridas, mas por causa delas. Então, que esse momento seja seu. Sagrado. Inteiro. Que nele você se reconecte com sua essência, e lembre que você também é terra, e também merece florescer.

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