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Personagem: Marília Dias Ponte
Por: Museu da Pessoa, 17 de agosto de 2021

É preciso transbordar para não se acostumar com pouco

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É preciso transbordar para não se acostumar com pouco

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P/1 - Bora lá! Marília, queria que você começasse se apresentando, dizendo seu nome completo, data e local de nascimento.

R - Meu nome é Marília Dias Ponte, eu nasci no dia quatorze de maio de 1994, em São Paulo.

P/1 - Quais os nomes dos seus pais?

R - Meu pai se chama Roberto Santos Ponte e a minha mãe Dalva Dias da Silva.

P/1 - E o que eles fazem, no que eles trabalham?

R - A minha mãe é dentista e hoje tem sessenta e sete anos, quase setenta, mas quando ela ver isso, ela vai ficar muito chateada que eu falei quase setenta. Então claro que sessenta e sete. Ela é dentista e hoje está aposentada. Depois da pandemia ela ficou muito em casa e está nesse processo de entender se ela vai voltar ou não vai voltar. Estudando muito e trabalhando muito em casa. E o meu pai é arquiteto de formação, mas ele trabalha muito tempo como empreendedor, na própria empresa. E ele trabalha com regulamentação e documentação de fábricas, com papelada e burocracia, basicamente.

P/1 - E como você os descreveria, como é a sua relação...?

R - Acho que a minha relação com os meus pais começou antes de eu nascer, no caso, assim. Então a minha mãe me teve com quarenta e um anos, depois de perder a minha irmã que, assim, ficou... teve um dia de vida. E eu fui uma criança muito esperada e chamada de milagre. Então a minha relação é um pouco mimada, principalmente pelo lado do meu pai. É uma relação muito boa e eu percebo que quanto mais eu vou amadurecendo, ficando mais velha e me vendo, principalmente como mulher, a minha relação com a minha mãe fica de um outro lugar, com muito mais empatia, muito mais próximo. E a minha relação com o meu pai também, um pouco mais madura, mas a gente se dá bem e está nesse processo. Acabei de me mudar, sair de casa oficialmente, e a gente tem uma relação de conversar por vídeo, mandar mensagem, de comemorar as coisas e uma relação próxima.

P/1 - E você sabe a história do seu...

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Entrevista de Marília Ponte

Entrevistada por Luiza Gallo e Bruna Oliveira

São Paulo, 17/08/2021

Projeto Mulheres Empreendedoras - Ernst & Young

Entrevista número: PSCH_HV1006

Realizado por: Museu da Pessoa

Transcrita por Selma Paiva

Revisado por Luiza Gallo

P/1 - Bora lá! Marília, queria que você começasse se apresentando, dizendo seu nome completo, data e local de nascimento.

R - Meu nome é Marília Dias Ponte, eu nasci no dia quatorze de maio de 1994, em São Paulo.

P/1 - Quais os nomes dos seus pais?

R - Meu pai se chama Roberto Santos Ponte e a minha mãe Dalva Dias da Silva.

P/1 - E o que eles fazem, no que eles trabalham?

R - A minha mãe é dentista e hoje tem sessenta e sete anos, quase setenta, mas quando ela ver isso, ela vai ficar muito chateada que eu falei quase setenta. Então claro que sessenta e sete. Ela é dentista e hoje está aposentada. Depois da pandemia ela ficou muito em casa e está nesse processo de entender se ela vai voltar ou não vai voltar. Estudando muito e trabalhando muito em casa. E o meu pai é arquiteto de formação, mas ele trabalha muito tempo como empreendedor, na própria empresa. E ele trabalha com regulamentação e documentação de fábricas, com papelada e burocracia, basicamente.

P/1 - E como você os descreveria, como é a sua relação...?

R - Acho que a minha relação com os meus pais começou antes de eu nascer, no caso, assim. Então a minha mãe me teve com quarenta e um anos, depois de perder a minha irmã que, assim, ficou... teve um dia de vida. E eu fui uma criança muito esperada e chamada de milagre. Então a minha relação é um pouco mimada, principalmente pelo lado do meu pai. É uma relação muito boa e eu percebo que quanto mais eu vou amadurecendo, ficando mais velha e me vendo, principalmente como mulher, a minha relação com a minha mãe fica de um outro lugar, com muito mais empatia, muito mais próximo. E a minha relação com o meu pai também, um pouco mais madura, mas a...

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