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Por: Museu da Pessoa,

Um mestre da Mecânica

Esta história contém:

Um mestre da Mecânica

P/1 – Marcio, primeiro eu queria agradecer ao senhor por ter vindo, ter se deslocado até aqui para contar a sua história. Para deixarmos registrado, eu queria que o senhor falasse seu nome completo, o local e a data de nascimento.

R – Certo. Meu nome é Marcio Roberto de Oliveira. Eu sou de 3 de dezembro de 1951, então, estou completando em dezembro, sessenta anos. Número redondo, sessenta anos.

P/1 – E onde o senhor nasceu?

R – Eu nasci na cidade de Pedro Leopoldo, próximo a Belo Horizonte.

P/1 – Quais os nomes dos seus pais e os nomes dos seus avós, se o senhor puder... (risos).

R – É, eu vou lembrar dos meus pais. O meu pai chama Paulino de Oliveira. Minha mãe chama Desi da Conceição de Oliveira. Todos estão aí firmes ainda.

P/1 – Conta um pouquinho dos seus pais. Como eles se conheceram? Como foram parar em Minas? Eles nasceram em Minas mesmo? Conta essa história.

R – Meu pai, no tempo dele, já fez de tudo um pouco na vida. Começou ainda criança também a trabalhar. Ele entrou na Telefônica e, na época, a Telefônica saía de cidades em cidades A cada período que a obra ia aumentando ele mudava, tanto que nós somos uma família de dez, onde há filhos de diferentes cidades, de vários lugares que ele passou. Ele não tinha moradia fixa, não. Ficava um período que levava um, dois anos... De lá para cá, meu pai ainda... Já está aposentado há muitos anos, joga bola até hoje, com oitenta e nove anos. Minha mãe também dança, faz natação... Meus pais estão aí. São exemplos.

P/1 – Marcio, como foi sua infância com tantos irmãos e irmãs e mudanças de cidade o tempo inteiro?

R – Você absorve a responsabilidade muito cedo sendo um dos mais velhos. Eu sou o segundo filho da família. Então, você começa a assumir responsabilidades muito cedo, porque existem mais irmãos atrás de você. Por isso, eu iniciei a minha atividade profissional muito...

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Um Século de Desenvolvimento Industrial no Brasil

100 Anos da White Martins

Depoimento de Marcio Roberto de Oliveira

Entrevistado por Isla Nakano e Consuelo Montero

São Paulo, 21 de outubro 2011

Realização Museu da Pessoa

Código: WM_HV041

Transcrito por Pedro Gustavo Aubert / MW Transcrições (Mariana Wolff)

Revisado por Joice Yumi Matsunaga

P/1 – Marcio, primeiro eu queria agradecer ao senhor por ter vindo, ter se deslocado até aqui para contar a sua história. Para deixarmos registrado, eu queria que o senhor falasse seu nome completo, o local e a data de nascimento.

R – Certo. Meu nome é Marcio Roberto de Oliveira. Eu sou de 3 de dezembro de 1951, então, estou completando em dezembro, sessenta anos. Número redondo, sessenta anos.

P/1 – E onde o senhor nasceu?

R – Eu nasci na cidade de Pedro Leopoldo, próximo a Belo Horizonte.

P/1 – Quais os nomes dos seus pais e os nomes dos seus avós, se o senhor puder... (risos).

R – É, eu vou lembrar dos meus pais. O meu pai chama Paulino de Oliveira. Minha mãe chama Desi da Conceição de Oliveira. Todos estão aí firmes ainda.

P/1 – Conta um pouquinho dos seus pais. Como eles se conheceram? Como foram parar em Minas? Eles nasceram em Minas mesmo? Conta essa história.

R – Meu pai, no tempo dele, já fez de tudo um pouco na vida. Começou ainda criança também a trabalhar. Ele entrou na Telefônica e, na época, a Telefônica saía de cidades em cidades A cada período que a obra ia aumentando ele mudava, tanto que nós somos uma família de dez, onde há filhos de diferentes cidades, de vários lugares que ele passou. Ele não tinha moradia fixa, não. Ficava um período que levava um, dois anos... De lá para cá, meu pai ainda... Já está aposentado há muitos anos, joga bola até hoje, com oitenta e nove anos. Minha mãe também dança, faz natação... Meus pais estão aí. São exemplos.

P/1 – Marcio, como foi sua infância com tantos irmãos e irmãs e mudanças de cidade...

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