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Um banco na roça

Esta história contém:

Um banco na roça

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P/1 – Seu Longuinho, bom dia.

R – Bom dia.

P/1 - Eu queria primeiro agradecer a sua presença aqui, de ter vindo até São Paulo para conceder esta entrevista e para começar eu queria que você nos falasse o seu nome completo, o local e a data do seu nascimento.

R - Longuinho Afonso Lamounier Filho. Nasci na cidadezinha de Camacho em Minas Gerais no dia 08 de dezembro de 1948.

P/1 – Tá certo, e qual é o nome dos seus pais?

R – Longuinho Afonso Lamounier e Ninfa Lamounier.

P/1 – O senhor sabe a origem dos seus pais, da família?

R – O meu pai, os meus bisavós e tataravós pelo lado do meu pai eram franceses e pelo lado da minha mãe, os meus avós eram italianos.

P/1 – O senhor sabe como é que eles foram parar em Camacho?

R – Primeiramente eles foram para uma cidade, por parte da minha mãe, foram para uma cidade, um lugarzinho chamado Morro do Ferro perto de Oliveira, depois consequentemente o meu avô, como minha mãe contava era comerciante e foi abrir um comércio lá em Camacho, agora o meu avô já era fazendeiro lá na região de Camacho. Os bisavôs já vieram para um lugar que chama Afonso, a fazenda deles.

P/1 - E qual era a atividade dos seus pais? O que eles faziam?

R – Minha mãe era doméstica e o meu pai mexia com a terra, era fazendeiro.

P/1 – Tá certo, e o senhor têm irmãos?

R – Eu tenho dois irmãos. Um faleceu, ele foi fazer uma ponte de safena e complicou, era tabelião de registro de imóveis e minha irmã é professora, tá viva e o meu irmão faleceu em 2003.

P/1 – E o senhor está em qual nesta escadinha?

R – Eu sou o caçula.

P/1 – O caçula. Então conta pra gente então como é que foi a sua infância lá em Camacho sendo o filho mais novo?

R – Meu pai morava na roça e foi para o Camacho onde eu nasci. Fiquei lá até os quatro anos. Eu lembro pouco de lá, depois nós transferimos para Itapecerica. O meu...

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