SENHORINHA
Uma estória contada por Mestre Azamba:
- Boa tarde ouvintes de todo o Brasil. Antes de começar nosso programa diário de Rádio Consulta, eu gostaria de relatar o que aconteceu comigo quando me encaminhava para apresentar nosso programa exclusivo da RÁDIO PASSARELA.
- Atravessava eu a rua utilizando o caminho que dá nome a nossa rádio quando na pracinha em frente avistei sentadinha no banco de cimento frio uma senhorinha que chorava muito.
- Comovido me aproximei para indagar o que estava acontecendo, disse-me ela:
- Tenho 92 anos, me chamo Odete e conheci essa semana um rapaz de 22 anos, alto forte, cabelos claros, cheio de saúde que me trata como uma Rainha.
De manhã ele me traz café na cama em uma bandeja de prata com uma rosa entre os dentes usando um roupão minúsculo azul de tirar o fôlego. Depois que termino minha refeição matinal fazemos amor e ele me leva a loucura.
Na hora do almoço ele sempre me serve uma refeição espetacular regada no vinho Cabernet. Comemos sempre trocando caricias e juras de amor, depois começamos uma seção de sexo até a loucura final. Dormimos abraçadinhos um sono gostoso e reparador.
A noite ele providencia o jantar e sempre me surpreende com algo frugal, porém delicioso, após saciarmos os corpos fazemos amor selvagem por várias horas sem interrupções até que esgotados dormimos o sono dos amantes felizes.
- Exclamei surpreso! Dona Odete, isso não é motivo para chorar, a Senhora devia estar feliz. Mulher nenhuma principalmente na sua idade desfruta de tanto prazer.
Ela retruca; - aí que está o problema, desci para comprar um remédio na farmácia e não consigo me lembrar onde moro. Eu não consigo voltar para casa.
Amiga ouvinte, se você conhece Dona Odete sabe onde ela mora e pode ajudar, por favor entre em contato conosco. Trouxemos ela para a recepção e estaremos aguardando a participação dos ouvintes residentes aqui na área para podermos ajudar a Senhorinha a voltar...
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SENHORINHA
Uma estória contada por Mestre Azamba:
- Boa tarde ouvintes de todo o Brasil. Antes de começar nosso programa diário de Rádio Consulta, eu gostaria de relatar o que aconteceu comigo quando me encaminhava para apresentar nosso programa exclusivo da RÁDIO PASSARELA.
- Atravessava eu a rua utilizando o caminho que dá nome a nossa rádio quando na pracinha em frente avistei sentadinha no banco de cimento frio uma senhorinha que chorava muito.
- Comovido me aproximei para indagar o que estava acontecendo, disse-me ela:
- Tenho 92 anos, me chamo Odete e conheci essa semana um rapaz de 22 anos, alto forte, cabelos claros, cheio de saúde que me trata como uma Rainha.
De manhã ele me traz café na cama em uma bandeja de prata com uma rosa entre os dentes usando um roupão minúsculo azul de tirar o fôlego. Depois que termino minha refeição matinal fazemos amor e ele me leva a loucura.
Na hora do almoço ele sempre me serve uma refeição espetacular regada no vinho Cabernet. Comemos sempre trocando caricias e juras de amor, depois começamos uma seção de sexo até a loucura final. Dormimos abraçadinhos um sono gostoso e reparador.
A noite ele providencia o jantar e sempre me surpreende com algo frugal, porém delicioso, após saciarmos os corpos fazemos amor selvagem por várias horas sem interrupções até que esgotados dormimos o sono dos amantes felizes.
- Exclamei surpreso! Dona Odete, isso não é motivo para chorar, a Senhora devia estar feliz. Mulher nenhuma principalmente na sua idade desfruta de tanto prazer.
Ela retruca; - aí que está o problema, desci para comprar um remédio na farmácia e não consigo me lembrar onde moro. Eu não consigo voltar para casa.
Amiga ouvinte, se você conhece Dona Odete sabe onde ela mora e pode ajudar, por favor entre em contato conosco. Trouxemos ela para a recepção e estaremos aguardando a participação dos ouvintes residentes aqui na área para podermos ajudar a Senhorinha a voltar para casa.
- Gostaria agora de chamar a Dra. Paula Tejano, médica, advogada, psicóloga, consultora sentimental e astróloga que com sua palavra amiga diariamente ajuda nossos ouvintes com conselhos úteis e oportunos. Vamos abrir então nossos microfones para o questionamento de todos.
Dra. Paula entra abanando-se freneticamente com as duas mãos e dizendo: - Meu Deus! Essa Senhora poderia ficar morando lá em casa até recuperar a memória ou até que o rapaz bonitão possa vir busca-la. Ficaria eu muito feliz em levá-la para casa pessoalmente.
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