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eu sou marrio me descobri uma pessoa triste com 26 anos sempre foi uma mulher se normativa primeira filha neta bisneta da para neta se eu conheci minha tataravó morreu quando eu tinha 5 anos e eu tava do lado dela quando ela morreu escutei umas batidas do coração dela E aí nessa caminhada como uma pessoa trans tem sido bem desafiadora porque eu sou professor educação infantil e a educação principalmente de base tem isso né de que as professoras precisam ter essa figura materna ter essa coisa usada do mais eu abandonei tudo isso eu me desfaço elisei Eu agora tô no processo de mim entender como
uma pessoa trans com pronomes masculinos e nada tem sido fácil desde então muita disforia de gênero é isso perguntei umas coisas para falar escolha do meu nome Mário oi porque sempre quando a gente nesses lugares eu me sinto como se eu fosse parte do mar e parte do rio e confluindo com essas resistências não tem gênero a gente construiu essa ideia de gênero para tanto não relação de poder né E poder desconstruir isso eu tenho tem sido o que faço parte desse mundo é isso você é mais