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"Nos bastidores estava toda a equipe de homens trabalhando."

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"Nos bastidores estava toda a equipe de homens trabalhando."

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Meu nome é Rodrigo de Azevedo Barbosa, nascido em Belém do Pará, no dia 29 de novembro de 1929.

Na Petrobras, eu entrei em fevereiro de 1956. Naquela época havia aquele prazo de 90 dias prá assinar a carteira, então, a carteira assinada mesmo está em maio de 1956.

Na Petrobras, como ela estava iniciando, tinha apenas 18 meses que tinha sido criada pela lei 2004, eles estavam fazendo só entrevistas. Eu só fui entrevistado e feito o exame de saúde.

De imediato, eu fui designado prá ser administrador de uma equipe de campo, sendo que eu tive que permanecer em Belém dois meses, 60 dias, prá preparar essa equipe com 80 homens. Nós íamos operar no rio Maués, no alto do rio Amazonas. E esses 60 dias em Belém trabalhamos na parte de preparação de material, preparação de pessoal, contratação de pessoal. A Petrobras fazendo a parte de admissão do pessoal. Eu estava tratando da parte dos equipamentos e materiais necessários prá colocar nas casas flutuantes, que eram puxadas pelo rebocador até o rio Maués, afluente do rio Amazonas, acima da cidade de Taquatiara, próxima à cidade de Maués.

As casas flutuantes eram umas balsas de ferro com casas de dois andares construídas em cima. Essas armações da casa eram todas em cantoneiras de ferro soldadas na balsa, e as paredes eram de madeira. Essa armação da casa era toda em madeira, com a cobertura inteira de alumínio. Elas eram construídas em cima dessa barcaça. A capacidade dessa barcaça era de 60 toneladas, feita a armação toda externa, aí com o compensado faziam as divisórias. Em cima, os alojamentos, quartos, e embaixo escritório, cozinha, sala de refeição e banheiros.

Em média, ficava nos alojamentos, uma equipe de gravimetria, e ela operando só no rio, não operando em terra, a quantidade de pessoas era de 80 homens. Tinha o alojamento da chefia, de uma casa dessa, e tinha outra idêntica para o pessoal, para os trabalhadores. Como eles colocavam beliche na dos...

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