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Por: , 7 de agosto de 2017

Por um mundo mais inclusivo

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Por um mundo mais inclusivo

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Claudio Pacheco do Amaral, nasci em São Paulo em 23 de junho de 1947. Eu comecei a trabalhar muito cedo, por uma opção minha, estudar e trabalhar. Quando eu fui para o ginásio, eu tentei fazer um período à noite, pra que eu pudesse trabalhar. Trabalhava no centro, pegava ônibus, meus pais não tinham carro, não tinham nada. E entregava o envelope de salário, que a gente recebia em envelope, para o meu pai. Então, para ter dinheiro para ir ao cinema, eu engraxava sapato. Engraxate era um extra, vamos dizer. Eu fiz meu grupo escolar em colégio do governo, fiz o meu colegial também. Depois, como eu trabalhava numa empresa de tintas, eu fui fazer Química, que era correspondente ao científico, um curso técnico. Depois de lá, eu vi que Engenharia era o que eu gostaria de fazer, aí eu prestei. Fui para o Mackenzie fazer Engenharia. Trabalhei numa empresa, Lopes Engenharia. Depois eu trabalhei uma época na JHS e aí eu fui pra indústria, fui pra Brasimet. E lá eu tinha algumas obras de reformas, mas eu fui entrando na área administrativa, inclusive com o RH [Recursos Humanos]. Fui fazer um curso na GV [Fundação Getúlio Vargas] na área administrativa, e fui entrando nessa área. E nessa área administrativa veio o RH pra mim. Eu entrei com o RH, acabei ali na região de Santo Amaro. Eu fui presidente de uma associação ali da região, de recursos humanos, APSA, e ali eu conheci um pouco o projeto da APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais. Um dia bateram lá na minha porta, eu era diretor de RH na Brasimet, e fui conhecer. Quando eu chego lá, tinha uma oficina com umas dez, 12 pessoas, e o que eles estavam fazendo? Colocando tampinha. Eu falei: “Mas quanto eles produzem?” “Eles produzem um pouco.” Eu falei: “Mas vocês não pensam nisso como um negócio?” “Ah, não, a gente tem que treiná-los.” Mas isso é muito pouco. Eles ficam às vezes muito tempo ociosos e não ganham nada....

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