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Por: Museu da Pessoa, 30 de junho de 2009

Pontapé para a transformação

Esta história contém:

Pontapé para a transformação

P/1 – Então pra começar essa entrevista Tina, eu vou pedir pra você falar seu nome completo, o local e a data de nascimento?

R – Eu me chamo Dirce Cristina Bellíssimo, eu nasci no dia 23 de julho de 1966, em Ribeirão Preto.

P/1 – E o nome dos seus pais?

R – Paulo Roberto Bellíssimo, já falecido e Aparecida Dirce de Aguiar Araújo.

P/1 – E seu pai trabalhava com o quê?

R – Meu pai tinha um restaurante e quando eu conheci, eu não sei se é por isso também que eu entrei no caminho, mas ele tinha restaurante, a família... Meus avós que vieram da Itália, o meu avô tinha um hotel, então foi assim que eles chegaram em Ribeirão.

P/1 – E o que você sabe desses avós? O nome deles? Como eles chegaram aqui no Brasil, você sabe dessa história?

R – Eu não sei de tudo, porque eu perdi meu avô cedo, eu perdi meu avô com oito anos, era um dos que pra mim foi uma super perda porque eu era neta predileta, então morreu o meu avô que me paparicava. Eu adorava passear, ele me pegava pra passear de carro, eu acho que eu tinha sete anos, mas eu sei que ele chegou filho de italianos e fez um hotel em Ribeirão que na época era famoso, porque recebia os comerciantes, era perto da rodoviária e a vida toda... Eu sei que a família cresceu, seis filhos em volta ali do hotel se mantendo através do hotel e quase todos saíram pra essa área de comércio, um com restaurante, outro com casa noturna e assim foi.

P/1 – E no cotidiano da família você percebe assim esse jeito italiano?

R – Do lado do meu pai sim, porque até a minha avó paterna falecer tinha aquelas reuniões, aqueles almoços e a família sempre foi muito barulhenta e sempre teve muito unida, né? Mas até minha avó falecer, aí depois também meus primos começaram a crescer e cada um ir para um lugar, aí deu uma afastada, mas a gente percebia que minha avó era bem... Matriarca, assim, ela ficava se ocupando dos...

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Dados de acervo

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Dez Anos da Fundação Gol de Letra

Depoimento de Cristina Bellíssimo

Entrevistada por Cláudia Leonor e Camila Prado

São Paulo, 30/06/2009.

Realização Museu da Pessoa

Entrevista nº FGL_HV017

Transcrito por Rosângela Maria Nunes Henriques.

Revisado por Gustavo Kazuo

P/1 – Então pra começar essa entrevista Tina, eu vou pedir pra você falar seu nome completo, o local e a data de nascimento?

R – Eu me chamo Dirce Cristina Bellíssimo, eu nasci no dia 23 de julho de 1966, em Ribeirão Preto.

P/1 – E o nome dos seus pais?

R – Paulo Roberto Bellíssimo, já falecido e Aparecida Dirce de Aguiar Araújo.

P/1 – E seu pai trabalhava com o quê?

R – Meu pai tinha um restaurante e quando eu conheci, eu não sei se é por isso também que eu entrei no caminho, mas ele tinha restaurante, a família... Meus avós que vieram da Itália, o meu avô tinha um hotel, então foi assim que eles chegaram em Ribeirão.

P/1 – E o que você sabe desses avós? O nome deles? Como eles chegaram aqui no Brasil, você sabe dessa história?

R – Eu não sei de tudo, porque eu perdi meu avô cedo, eu perdi meu avô com oito anos, era um dos que pra mim foi uma super perda porque eu era neta predileta, então morreu o meu avô que me paparicava. Eu adorava passear, ele me pegava pra passear de carro, eu acho que eu tinha sete anos, mas eu sei que ele chegou filho de italianos e fez um hotel em Ribeirão que na época era famoso, porque recebia os comerciantes, era perto da rodoviária e a vida toda... Eu sei que a família cresceu, seis filhos em volta ali do hotel se mantendo através do hotel e quase todos saíram pra essa área de comércio, um com restaurante, outro com casa noturna e assim foi.

P/1 – E no cotidiano da família você percebe assim esse jeito italiano?

R – Do lado do meu pai sim, porque até a minha avó paterna falecer tinha aquelas reuniões, aqueles almoços e a família sempre foi muito barulhenta e sempre teve muito unida, né? Mas...

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