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Personagem: Rosa Alegria
Por: Museu da Pessoa, 18 de junho de 2008

O sentido do trabalho

Esta história contém:

O sentido do trabalho

Vídeo

P/1 – Vamos começar, Rosa, por favor, o seu nome completo, local, e data de nascimento.

R – O meu nome é Rosa Alegria, São Paulo, 7 de agosto.

P/1 – E a sua atividade atual qual é?

R – Eu sou futurista e pesquiso tendências.

P/1 – Explica um pouco para a gente o que é ser uma futurista.

R – Uma coisa que não é, é adivinhar. Nós não fazemos adivinhações e previsões. Eu não prevejo nada. Nós analisamos as mudanças, através de muita informação, muita busca de dados e metodologias. Com uma boa pitada de intuição. Sem intuição a gente não consegue analisar e concluir, revelar aquilo que está acontecendo. Então, o futurista, em síntese, é um profissional academicamente credenciado como eu, que estuda as mudanças. Para que estudar as mudanças? Para fazer com que as pessoas, e as empresas, se preparem pra elas.

P/1 – E existe alguma área específica, alguma empresa específica em que você trabalha?

R – Eu tenho uma empresa de consultoria que oferece serviços em pesquisa de tendências, desenvolvimento de cenários e criações de estratégias, que é a Perspektiva. Perspektiva com “k”.

P/1 – O nome da empresa, entendi.

R – É, que é até do esperanto, vem do esperanto, que é o idioma do futuro. Então, ela tem a grafia do esperanto.

P/1 – Entendi, que ótimo. O nome dos seus pais?

R – O meu pai se chamava Pedro Celestino Filho e a minha mãe se chama Rosa Facciuto Celestino.

P/1 – Atividade profissional deles, qual era?

R – Meu pai era guarda civil e motorista, e depois ficou aposentado um bom tempo, ele ficou doente, né? E ficou com a gente um bom tempo em casa, e tal. E a minha mãe era uma dona da casa e assistente do lar, enfim, ela era uma pessoa que cuidava da casa, tarefas domésticas.

P/1 – E a origem da família, qual é?

R – A minha mãe é de origem italiana. Ela nasceu no...

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Dados de acervo

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Memória Avon

Entrevistado por Clarissa Batalha e Ricardo Pedroni

Depoimento de Rosa Alegria

São Paulo, 18 de junho de 2008

Realização Museu da Pessoa

Código AV_HV037

Transcrito por Bruno Menucci

Revisado por Letícia Maiumi Mendonça

P/1 – Vamos começar, Rosa, por favor, o seu nome completo, local, e data de nascimento.

R – O meu nome é Rosa Alegria, São Paulo, 7 de agosto.

P/1 – E a sua atividade atual qual é?

R – Eu sou futurista e pesquiso tendências.

P/1 – Explica um pouco para a gente o que é ser uma futurista.

R – Uma coisa que não é, é adivinhar. Nós não fazemos adivinhações e previsões. Eu não prevejo nada. Nós analisamos as mudanças, através de muita informação, muita busca de dados e metodologias. Com uma boa pitada de intuição. Sem intuição a gente não consegue analisar e concluir, revelar aquilo que está acontecendo. Então, o futurista, em síntese, é um profissional academicamente credenciado como eu, que estuda as mudanças. Para que estudar as mudanças? Para fazer com que as pessoas, e as empresas, se preparem pra elas.

P/1 – E existe alguma área específica, alguma empresa específica em que você trabalha?

R – Eu tenho uma empresa de consultoria que oferece serviços em pesquisa de tendências, desenvolvimento de cenários e criações de estratégias, que é a Perspektiva. Perspektiva com “k”.

P/1 – O nome da empresa, entendi.

R – É, que é até do esperanto, vem do esperanto, que é o idioma do futuro. Então, ela tem a grafia do esperanto.

P/1 – Entendi, que ótimo. O nome dos seus pais?

R – O meu pai se chamava Pedro Celestino Filho e a minha mãe se chama Rosa Facciuto Celestino.

P/1 – Atividade profissional deles, qual era?

R – Meu pai era guarda civil e motorista, e depois ficou aposentado um bom tempo, ele ficou doente, né? E ficou com a gente um bom tempo em casa, e tal. E a minha mãe era uma dona da casa e assistente do lar, enfim, ela era...

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