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Personagem: Anita Batista Cação
Por: Museu da Pessoa, 1 de fevereiro de 2013

O grande apego à educação

Esta história contém:

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P/1 – Bom, Dona Anita, primeiro eu queria agradecer muito a senhora por ter tirado esse tempinho pra contar a sua história pra gente, pro nosso projeto. E pra gente começar e deixar registrado, eu queria que a senhora falasse o seu nome completo, onde a senhora nasceu e quando a senhora nasceu.

R – Meu nome é Anita Batista Cação, eu nasci no dia 19 de janeiro de 1931 em Lins, cidade de Lins.

P/1 – Qual era o nome dos pais da senhora?

R – Meu pai... Papai se chamava Pedro Batista e a mamãe Paula Batista.

P/1 – E a senhora sabe dos avós?

R – Os avós eu não lembro, Maria... Eu lembro que eu tinha uma avó que se chamava Maria, né, e o meu avô se chamava Pedro também. Os outros avós eu não me recordo do nome.

P/1 – Dona Anita, conta um pouquinho da história dessa família lá em Lins, como seus pais se conheceram?

R – Olha, eu saí de Lins muito pequena ainda, fui pra uma cidade chamada Novo Cravinho. Era uma cidade pequena perto de Pompéia. Lá foi onde eu fiquei até a idade, mais ou menos, de 13 anos, nesta cidade de Novo Cravinho. Lá que eu fiz o primeiro ano, segundo, terceiro, o quarto ano. E eu ainda era babá, tomava conta de uma criança chamada Otávio, um bebezinho. E lá fui me criando. Depois papai resolveu mudar pra Lucélia. Quando eu cheguei em Lucélia eu tinha, acho que, na faixa dos 13, 14 anos, com 15 anos mais ou menos eu já comecei a trabalhar. Fui trabalhar numa loja, depois passei pra Pernambucanas (risos), Casas Pernambucanas onde eu fiquei bastante tempo, acho que uns cinco anos nas Pernambucanas trabalhando. Vendia, um pouco no balcão, um pouco no caixa, depois passei no escritório, e assim foi.

P/1 – Dona Anita, o que os pais da senhora faziam?

R – O papai trabalhava com caminhão, quem tinha caminhão trabalhava com caminhão, a minha mãe era doméstica.

P/1 – A senhora tem irmãos?

R – Eu tenho nove irmãos. Nós somos em nove...

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Dados de acervo

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Projeto Braskem – Um Novo Lembrar, Compartilhando a Experiência entre a Comunidade e a Organização

Depoimento de Anita Batista Cação

Entrevistada por Isla Nakano

Mauá, 01 de fevereiro de 2013

Código de Entrevista: BK_HV024

Realização Museu da Pessoa

Transcrito por Priscilla Proetti

MW Transcrições

Revisado por Bruna Ghirardello

P/1 – Bom, Dona Anita, primeiro eu queria agradecer muito a senhora por ter tirado esse tempinho pra contar a sua história pra gente, pro nosso projeto. E pra gente começar e deixar registrado, eu queria que a senhora falasse o seu nome completo, onde a senhora nasceu e quando a senhora nasceu.

R – Meu nome é Anita Batista Cação, eu nasci no dia 19 de janeiro de 1931 em Lins, cidade de Lins.

P/1 – Qual era o nome dos pais da senhora?

R – Meu pai... Papai se chamava Pedro Batista e a mamãe Paula Batista.

P/1 – E a senhora sabe dos avós?

R – Os avós eu não lembro, Maria... Eu lembro que eu tinha uma avó que se chamava Maria, né, e o meu avô se chamava Pedro também. Os outros avós eu não me recordo do nome.

P/1 – Dona Anita, conta um pouquinho da história dessa família lá em Lins, como seus pais se conheceram?

R – Olha, eu saí de Lins muito pequena ainda, fui pra uma cidade chamada Novo Cravinho. Era uma cidade pequena perto de Pompéia. Lá foi onde eu fiquei até a idade, mais ou menos, de 13 anos, nesta cidade de Novo Cravinho. Lá que eu fiz o primeiro ano, segundo, terceiro, o quarto ano. E eu ainda era babá, tomava conta de uma criança chamada Otávio, um bebezinho. E lá fui me criando. Depois papai resolveu mudar pra Lucélia. Quando eu cheguei em Lucélia eu tinha, acho que, na faixa dos 13, 14 anos, com 15 anos mais ou menos eu já comecei a trabalhar. Fui trabalhar numa loja, depois passei pra Pernambucanas (risos), Casas Pernambucanas onde eu fiquei bastante tempo, acho que uns cinco anos nas Pernambucanas trabalhando. Vendia, um pouco no balcão, um pouco no caixa,...

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