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Meu nome é Samuel sou de Santo Antônio de Jesus interior da Bahia nasce na roça sou roceiro cheguei aqui para São Paulo aos anos de idade até hoje trabalhando trabalhei muito tenho 35 anos de registro em CLT de 2014 para cá sou professor professor particular professor da rede do Estado de São Paulo em minha vida foi assim que trabalhar meu objetivo é sempre trabalhar
amo literatura de cordel amo Artes o professor de arte e tudo que eu fiz na minha vida eu considero como arte sou um sobrevivente vida da natureza de tudo já trabalhei de mim na enxada já trabalhei na roça já plantei já comi Já fiz tudo a minha Essa é o meu jeito de sobreviver hoje sou casado há 18 anos não tenho filho mas tem uma esposa maravilhosa e nós somos professores batalhamos muito para hoje em nossa vida gosto de viajar gosto de conhecer lugares gosto de lugares que tem a história e meu maior sonho meu maior desejo é o que os alunos meu entenda mesmo que é uma literatura de cordel como que é uma literatura de cordel como que é feita já por várias vezes por 10 12 anos
eu tentei implantar isso na minha no colégio onde eu trabalho mas impossível entrar na mente deles mas com certeza antes da minha aposentadoria eu ainda vou conseguir implantar para que eles entendam o prazer de uma leitura o prazer de ler uma literatura de cordel como é maravilhoso como é maravilhoso contar nossa história e como é mais maravilhoso conhecer as histórias de cada um deles eu sou um fã de Ariano Suassuna de todo o trabalho de Ariano Suassuna sou posso dizer que eu sou um apaixonado pelo Ariano Suassuna e tem um livros do Ariano Suassuna e sempre eu leio para meus alunos e peço para eles ler e conhecer um pouco como que é a história da literatura de cordel minha vida eu creio que minha vida é uma história em cordel
pelo que eu já passei perdi meu pai aos 5 anos batalhei com minha mãe mas graças a Deus eu sobrevivi nunca fiz nada de errado que possa ver imagem nem a da minha família nem da minha mãe sofreu muito Então essa é a minha história essa é a minha vida é porque eu tenho para contar