Filho de trabalhadores humildes e bem simples que não sabiam ler ,somente rabiscavam o nome,José Roberto de Moraes recebeu o primeiro nome de seu pai e o segundo a pedido de sua mãe. Nasceu no dia 31 de agosto de 1960,estando com 57 anos.
Conheceu três dos quatro avós,e uma bisavó.
Morou por mais de nove anos com seus pais no sítio no município de Buritama,junto à natureza e os animais,mudando-se mais tarde para a cidade.
Seu pai era muito amoroso,brincava com ele de bola,carrinho ,balança caixão e várias brincadeiras,uma infância como de outra criança qualquer,com poucos brinquedos ,porém com muita diferença destes de hoje em dia.
Ele se recorda que vinha do sítio para estudar na cidade,cerca de vinte crianças,sendo a mais companheira e marcante sua prima Neusa hoje então diretora do Álvaro Alvim e Gilmar Canavieira jornalista do jornal local.
Entrou atrasado na escola,pois fazia aniversário depois de junho,já tinha quase oito anos.Esse primeiro dia foi totalmente perdido,pois era acanhado,medroso e chorava muito. Enquanto aluno nunca foi prodígio,sua notas variavam entre sete e oito,sendo as vezes participativo,não fosse sua vergonha quando chamado pela professora para ir ao quadro negro.
As lembranças de seu bairro ecoam em sua mente,aquela cidadezinha simples ,pacata com casas humildes com pinta de vilarejo,hoje dão ares de uma cidade em pleno desenvolvimento com nome de polo turístico do interior. No bairro que mora desde 1970 não tinha energia,água encanada,ruas sem asfalto,e agora preso em suas tenras lembranças apenas o que não mudou foram os vizinhos ,por sinal ótimos . No momento trabalha como inspetor de aluno desde 2003 na EMEF do Bairro Nossa Senhora do Livramento,onde compreende que as crianças são os verdadeiros protagonistas de sua história. Acredita que a educação tem que ser mudada,que a qualidade do ensino era outra e as crianças e pais também.Os pais delegam a função de educar para a escola e...
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Filho de trabalhadores humildes e bem simples que não sabiam ler ,somente rabiscavam o nome,José Roberto de Moraes recebeu o primeiro nome de seu pai e o segundo a pedido de sua mãe. Nasceu no dia 31 de agosto de 1960,estando com 57 anos.
Conheceu três dos quatro avós,e uma bisavó.
Morou por mais de nove anos com seus pais no sítio no município de Buritama,junto à natureza e os animais,mudando-se mais tarde para a cidade.
Seu pai era muito amoroso,brincava com ele de bola,carrinho ,balança caixão e várias brincadeiras,uma infância como de outra criança qualquer,com poucos brinquedos ,porém com muita diferença destes de hoje em dia.
Ele se recorda que vinha do sítio para estudar na cidade,cerca de vinte crianças,sendo a mais companheira e marcante sua prima Neusa hoje então diretora do Álvaro Alvim e Gilmar Canavieira jornalista do jornal local.
Entrou atrasado na escola,pois fazia aniversário depois de junho,já tinha quase oito anos.Esse primeiro dia foi totalmente perdido,pois era acanhado,medroso e chorava muito. Enquanto aluno nunca foi prodígio,sua notas variavam entre sete e oito,sendo as vezes participativo,não fosse sua vergonha quando chamado pela professora para ir ao quadro negro.
As lembranças de seu bairro ecoam em sua mente,aquela cidadezinha simples ,pacata com casas humildes com pinta de vilarejo,hoje dão ares de uma cidade em pleno desenvolvimento com nome de polo turístico do interior. No bairro que mora desde 1970 não tinha energia,água encanada,ruas sem asfalto,e agora preso em suas tenras lembranças apenas o que não mudou foram os vizinhos ,por sinal ótimos . No momento trabalha como inspetor de aluno desde 2003 na EMEF do Bairro Nossa Senhora do Livramento,onde compreende que as crianças são os verdadeiros protagonistas de sua história. Acredita que a educação tem que ser mudada,que a qualidade do ensino era outra e as crianças e pais também.Os pais delegam a função de educar para a escola e esquecem do seu papel,então temos crianças sem limites.
Nunca foi fanático por futebol,diz ser São Paulino e gosta de assistir jogos somente da Copa do Mundo.Admira Pelé ,Neymar no entando acha um enorme desaforo ganharem tanto,enquanto a fome toma conta do mundo.
Enfim,espera ver Buritama daqui cinquenta anos como uma cidade grande,evoluindo sempre e as crianças de hoje fazendo parte deste futuro vindouro.
Enquanto religioso e temente à Deus alega não sermos nada,temos que ter fé ,confiança e acreditar no nosso Pai.
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