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Personagem: Gilson Dantas
Por: Museu da Pessoa, 8 de setembro de 2005

Medicina como vocação e aventura

Esta história contém:

Medicina como vocação e aventura

P1- Bom dia, doutor Gilson.

R- Bom dia.

P1- Em primeiro lugar, eu queria agradecer a sua presença, em nome do Museu da Pessoa e da Unimed-Rio, neste Projeto Memória e por nos conceder esse depoimento. E queria começar pedindo pro senhor falar o seu nome completo, local e data de nascimento.

R- Gilson Dantas. Eu nasci no Rio de Janeiro em 3 de junho de 1936.

P1- Queria que o senhor falasse agora o nome dos seus pais, dos seus avós, paternos e maternos, e a atividade deles, se o senhor lembrar.

R- Meu pai, Elpidio Dantas da Silva. Minha mãe, Ottilia Soares da Silva. Minha avó materna, Serafina Soares Lourenço. O meu avô, Candido Soares... Não me lembro.

P1- Não tem problema.

R- Dos meus avós paternos, eu sei que são Generosa Dantas da Silva e Constantino Dantas da Silva.

P1- E a atividade que eles exerceram, o senhor saberia dizer? Ou não?

R- Sei. A minha avó era comerciante e o meu avô era oficial da Marinha Mercante; e os meus outros avós eram do lar... Não, acho que um trabalhava. Não sei. Não sei se trabalhava na lavoura e ela era do lar.

P1- E os seus pais?

R- O meu pai era militar e a minha mãe era do lar.

P1- E o seu pai era militar de qual força armada?

R- Do Exército.

P1- Do Exército. Como é que foi essa coisa do seu pai entrar para as Forças Armadas?

R- Ah, eu acho que foi por opção, né? Porque ele entrou como soldado e daí seguiu. Então foi uma opção “forçada”, vamos dizer assim, e que ele gostou.

P1- Aí ele seguiu carreira dentro das Forças Armadas, dentro do Exército?

R- Seguiu carreira e se reformou dentro das Forças Armadas.

P1- E o nome da sua família, Doutor Gilson, o senhor tem alguma noção da origem dele?

R- Eu sei que a origem dele é mais da Família Dantas, que é muito conhecida no Nordeste. Tem na Paraíba, no Rio Grande do Norte... É isso o que eu sei. Aí depois foi se espalhando por esse mundo de Deus, quando houve um problema lá com o João...

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Dados de acervo

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Projeto Memória Unimed-Rio

Entrevistado por Rodrigo Ferreira (P1) e Roberta Gonçalves (P2)

Depoimento de Gilson Dantas

Rio de Janeiro, 8 de setembro de 2005

Realização Museu da Pessoa

Código UMRJ_HV016

Transcrito por Caroline L. Carrion

Revisado por João Marciano Nt.

P1- Bom dia, doutor Gilson.

R- Bom dia.

P1- Em primeiro lugar, eu queria agradecer a sua presença, em nome do Museu da Pessoa e da Unimed-Rio, neste Projeto Memória e por nos conceder esse depoimento. E queria começar pedindo pro senhor falar o seu nome completo, local e data de nascimento.

R- Gilson Dantas. Eu nasci no Rio de Janeiro em 3 de junho de 1936.

P1- Queria que o senhor falasse agora o nome dos seus pais, dos seus avós, paternos e maternos, e a atividade deles, se o senhor lembrar.

R- Meu pai, Elpidio Dantas da Silva. Minha mãe, Ottilia Soares da Silva. Minha avó materna, Serafina Soares Lourenço. O meu avô, Candido Soares... Não me lembro.

P1- Não tem problema.

R- Dos meus avós paternos, eu sei que são Generosa Dantas da Silva e Constantino Dantas da Silva.

P1- E a atividade que eles exerceram, o senhor saberia dizer? Ou não?

R- Sei. A minha avó era comerciante e o meu avô era oficial da Marinha Mercante; e os meus outros avós eram do lar... Não, acho que um trabalhava. Não sei. Não sei se trabalhava na lavoura e ela era do lar.

P1- E os seus pais?

R- O meu pai era militar e a minha mãe era do lar.

P1- E o seu pai era militar de qual força armada?

R- Do Exército.

P1- Do Exército. Como é que foi essa coisa do seu pai entrar para as Forças Armadas?

R- Ah, eu acho que foi por opção, né? Porque ele entrou como soldado e daí seguiu. Então foi uma opção “forçada”, vamos dizer assim, e que ele gostou.

P1- Aí ele seguiu carreira dentro das Forças Armadas, dentro do Exército?

R- Seguiu carreira e se reformou dentro das Forças Armadas.

P1- E o nome da sua família, Doutor Gilson, o senhor tem alguma noção da...

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