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Lembro-me pouco de minha infância...

Vou tentar retroagir meus pensamentos e rebuscar o passado...

Morei em São Paulo, na Casa Verde (lembro-me ainda dos bondes vermelhos que passavam sobre a ponte do Rio Tietê). Eu tinha aproximadamente 2 anos, meu pai era vendedor de remédios da Neofarm – apesar de ser alfaiate de profissão, atividade que retomou quando voltamos para Itápolis, em São Paulo.

Família Paterna

Minha família do lado paterno é de descendentes de italianos, famílias Orsi e Mercaldi.

Minha avó: Emilia Orsi. Meu Avô: Raphael Mercaldi. Ela, do lar. Ele, maestro (dos bons); regeu por muito tempo a Banda de Itápolis (Vitório Emanuelle III), tocando por diversas vezes no coreto do Jardim da Praça Valentin Gentil. Eram lindas retretas que eu ficava emocionado em ouvir... “Um dia serei músico, como meu avô”, pensava comigo mesmo... O máximo que consegui foi tocar pandeiro.

Lembro de meus tios Mercaldi e seus respectivos cônjuges:

Renata e Argemiro;

Carmem e Hernani;

Yone e Alberto;

Fausto e Francisca;

Carmo e Maria Helena.

Meus primos:

Renato, Lelia, Terezinha Rita e Edwirges, filhos da Renata;

Minha prima, Cecília, linda... Um primor de menina, filha da Tia Carmem;

Dos filhos da Tia Yone não me lembro muito bem, só do primo Erico Rafael, que mora em Goiânia;

Dos filhos do tio Fausto, lembro-me do Fausto, e da Emilia Tereza e do Bimbo;

Dos filhos do tio Carmo não me lembro os nomes, mas as meninas eram nisseis e lindíssimas...

Família Materna

Minha família do lado materno é de descendentes de franceses e brasileiro-bugre-portugues. Minha avó: Julieta Mallet. Meu avô: Luiz Cyrino da Silva. Eles eram primos-irmãos.

A família Mallet, de origem francesa, teve duas ramificações: uma dedicada ao Exército Brasileiro, no qual nosso ancestral General Mallet destacou-se pelos seus feitos e foi condecorado “Patrono da Artilharia do Exército Brasileiro”. A outra facção dedicou-se à educação, e meu bisavô...

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