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meu nome é Adele caterino de Araújo pesquisadora científica aposentada do Instituto Adolfo Lutz de São Paulo vem aqui relatar o que nós vamos nos primórdios da pandemia de AIDS em São Paulo quando o Instituto Adolfo Lutz foi solicitado para prestar o diagnóstico Laboratorial da doença dentro primeiro programa de AIDS do estado do Brasil ocorre que naquela época o agente etiológico não havia sido determinado e não havia aqui diagnóstico ao diagnóstico presuntivo Laboratorial era feito através do estudo da Resposta imune celular do paciente com gestão da relação de CD4 cd8 e diminuição de resposta a antígenos e mitose nos pelos linfócitos pacientes essa metodologia foi empregada no 111
suspeitos de São Paulo e se mostrou bastante ficar depois nós tivemos acesso aos testes sorológicos e em 1988 tivemos um aumento do número de casos suspeitos e mulheres e comprovados inclusive e traduz o problema da transmissão vertical do HIV que toda mãe fecta dá passa para o seu bebê anticorpos pacificamente pela placenta durante a gestação portanto a sorologia não se presta o diag de criança até pelo menos os 18 meses de vida e não havia na época a PCR padronizada nem disponível no mercado assim nós tivermos que inovaram Instituto Adolfo Lutz e introduzirmos inovamos com uma técnica designada
redução dos índices de anticorpos em vitro e é capaz criminar anticorpos maternos daqueles produzidos pela criança essa até que foi empregado em 57 crianças que vem sendo acompanhadas no instituto da criança em São Paulo e ela pode confirmar ou não essa infecção nessas crianças ela auxiliou na adução de três crianças que se encontravam institucionalizadas na Fundação Casa Antiga Febem e isso foi o maior tufo e também mostrou que inovação Ciência e Tecnologia são primordiais quando você se depara diante de uma pandemia endemia e epidemia e ainda é pouco conhecida