História de Ficção do Garoto Bila
Antigamente as pessoas usa muito os animais para viajar, em longa distância, os padres se deslocavam de sua matriz para celebrar missas em outros lugarejos, como exemplo: vilas e lugar afastado das cidades administrativas de sua paróquia. Um certo dia de um padre que administrava uma Paroquia e tinha obrigação de ir todos os meses celebrar uma missa, em um lugarejo afastado de suas judiação paroquial. 
Saiu a caminho, desta vila, em sua viagem ficou um pouco com sede, parou em uma casa de camponês, e solicitou agua por um garoto que se encontrava -se em sua moradia, respondeu o garoto, - pois não senhor padre o que deseja, - O Padre respondeu, - gostaria de um copo d água, - Não temos agua limpa, o meu pai buscou 
Agua lá do rio mais estar suja, temos mel gostaria de tomar um pouco? - Sim aceito e tomou o tal mel, - respondeu para o padre, - o senhor gostou ou não, tinha algo diferente? - Sim tinha um mau gosto e mau cheiro. Então o garoto, respondeu - É que o meu pai tirou de dento do vasilhame um rato morto? o padre ficou P da vida, pegou o pote que estava com o mel, e jogou lá no terreiro quebrando o tal pote e também o vasilhame que o garoto tinha servido com mel, que era uma coité, o padre também quebrou. O garoto respondeu para o padre - senhor padre o pai não vai fazer questão do pote que o senhor quebrou, quem não vai gostar muito é minha mãe, que era a coité dela fazer xixi a noite? O padre não pode fazer nada, somente questionou para o garoto, sobre o rio que ficava lá na frente, - aquele rio é fundo? o garoto respondeu, - não é tão fundo que o gado de meu pai atravessa pra lá e pra cá, com agua pela cintura. O padre seguiu o seu caminho em direção o tal rio, chegando lá quis atravessar quase morreu afogado com a corrente das aguas. Voltou e perguntou para o garoto - que gado o seu pai tinha para atravessar o tal rio? respondeu o garoto - são os patos de meu pai, e por onde pouso...
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					História de Ficção do Garoto Bila
Antigamente as pessoas usa muito os animais para viajar, em longa distância, os padres se deslocavam de sua matriz para celebrar missas em outros lugarejos, como exemplo: vilas e lugar afastado das cidades administrativas de sua paróquia. Um certo dia de um padre que administrava uma Paroquia e tinha obrigação de ir todos os meses celebrar uma missa, em um lugarejo afastado de suas judiação paroquial. 
Saiu a caminho, desta vila, em sua viagem ficou um pouco com sede, parou em uma casa de camponês, e solicitou agua por um garoto que se encontrava -se em sua moradia, respondeu o garoto, - pois não senhor padre o que deseja, - O Padre respondeu, - gostaria de um copo d água, - Não temos agua limpa, o meu pai buscou 
Agua lá do rio mais estar suja, temos mel gostaria de tomar um pouco? - Sim aceito e tomou o tal mel, - respondeu para o padre, - o senhor gostou ou não, tinha algo diferente? - Sim tinha um mau gosto e mau cheiro. Então o garoto, respondeu - É que o meu pai tirou de dento do vasilhame um rato morto? o padre ficou P da vida, pegou o pote que estava com o mel, e jogou lá no terreiro quebrando o tal pote e também o vasilhame que o garoto tinha servido com mel, que era uma coité, o padre também quebrou. O garoto respondeu para o padre - senhor padre o pai não vai fazer questão do pote que o senhor quebrou, quem não vai gostar muito é minha mãe, que era a coité dela fazer xixi a noite? O padre não pode fazer nada, somente questionou para o garoto, sobre o rio que ficava lá na frente, - aquele rio é fundo? o garoto respondeu, - não é tão fundo que o gado de meu pai atravessa pra lá e pra cá, com agua pela cintura. O padre seguiu o seu caminho em direção o tal rio, chegando lá quis atravessar quase morreu afogado com a corrente das aguas. Voltou e perguntou para o garoto - que gado o seu pai tinha para atravessar o tal rio? respondeu o garoto - são os patos de meu pai, e por onde pouso atravessar para o outro lado do rio, - um pouco abaixo de minha casa fica uma ponte que o senhor poça atravessar. - porque garoto não me disse que existia uma ponte, o garoto respondeu - o senhor não me perguntou?
Então garoto esperto, quer morar lá na cidade na minha paroquia para ajudar a fazer pequenos serviços na igreja, - sim vou se meus pais deixar?
 Então vou celebrar uma missa na vila no outro lado do rio, e na volta se seus pais deixar eu te levo. Mais com uma intenção de passar a limpo o que o garoto tinha lhe aprontado. Na volta o garoto já tenho comentado com seus pais o convite do senhor padre para morar com ele na cidade, e seus pais deram um parecer favorável ao garoto, que já conhecia a cidade e a paroquia do padre. Na volta levou garoto com ele para sua paroquia, chegando lá o padre passou a dá tarefa para o garoto executar, e ele fazia tudo direito conforme o pedido. Do padre, não dando motivo de levar castigo, Mas Iria castigar o garoto por algum erro cometido por ele. Começou inventar coisas sem pé sem cabeça, perguntou para o garoto, o que estava acontecendo lá fora, - o garoto responde - estar chovendo e caindo muitas aguas! – Primeiro questão do Padre com o Garoto. - Isto não é chuva, mais sim bonanças. Pegou o garoto e lhe deu um puxão de orelha. Outro dia perguntou para o garoto como deveria ser tratado, o garoto respondeu - Senhor padre celebrante. respondeu o padre, - não pode me tratar assim, sou papa hóstia?  Outra vez o padre tinha uma empregada muita bela e bonita, o padre apontou para a mulher e perguntou-lhe e está senhora, o garoto respondeu e sua esposa! Não é minha esposa, mais sim a minha amante. Em uma certa noite estava as velas acesas o padre perguntou para o garoto, e isto ai o que é? respondeu, são as velas  acesas, não é isto mais sim claro ao mundo? e castigos o garoto pelos seus erros. O padre criava um gato de estimação, que tinha um costume de dormir debaixo da cama do padre, em uma caminha improvisada pelo padre. perguntou e este bichinho como devemos trata-lo?  - é seu gatinho de estimação, não é gato mais sim o papa rato, ele não deixa os rato invadir a nossa igreja. Mais castigo no garoto, Com tudo que estava acontecendo e o garoto levando a pior, guardou tudo em sua memória para dá o troco ao padre.O padre costumava fazer as festas de final de ano e do mês de junho, foi na venda e comprou muitos festejos fogos e bombas com pólvora, para fabricar os rojões, chegando com as compra mandou o garoto guardar todos no deposito da paroquia, Em um certo dia o padre deixou a sua paroquia e Foi celebrar missa em outra comunidade o certo distante, só chegaria à tarde, e logo iria dormir. Foi com a ausência do Padre que o garoto preparou a sua vingança das surras que tinha levado sem motivo. Pegou muitas Bombas e fogos com pólvoras soltas e colocou debaixo da cama do padre onde o seu gatinho de estimação dormia, fez um pavio de lá de algodão molhou com querosene, e esperou o padre voltar e ir para seu quarto dormir, pegou o gato amarrou o pavio no rabo do gato e foi na porta do quarto do padre, Pôs fogo e anunciou?  - acorda papa de hóstia, com sua amante nos braço, que lá vai para rato com claro do mundo no rabo, se não acudir com bonança, morrer com todos seus maus e diabos? MORAL DA HISTORIA FICA PARA O LEITOR DESTE TEXTO ANALISAR O QUE ACONTECEU COM O PADRE, SEU GATO E A SUA AMANTE.
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