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Todos os natais que eu lembro que passei foram a partir dos meus seis anos de idade, os quais eu passei em São Paulo com a família do pai da minha meia irmã. Minha mãe se casou e teve minha irmã, porém ficou viúva ainda grávida dela, anos depois amigou com meu pai e eu nasci; apesar de estar com meu pai o contato com a família de seu falecido esposo permaneceu de maneira frequente e familiar, assim, nós os visitamos no natal sempre que podemos, infelizmente com a pandemia não é possível visitá-los e estou morrendo de saudades. Nesses momentos de saudade me bate a nostalgia e fico relembrando as nossas visitas, os momentos de felicidade, as brincadeiras, as comidas, os amigos ocultos, as trocas de presentes, o sentimento do natal e ano novo. Nos primeiros natais, quando ainda era criança me recordo de chegar na casa dos meus tios no começo das minhas férias, era uma casa grande de 2 andares no fundo onde um casal de tios moravam com seus dois filhos, um da minha idade, e a vó, sogra da minha mãe, e uma casa na frente onde o outro casal morava com uma filha, também da minha idade. Eu e meus 2 primos da minha idade ficávamos brincando o dia inteiro, fosse de guerreiros ou super heróis brigando uns com os outros com cabos de vassouras, se escondendo em algum canto das casas no pique-esconde, como banda com panelas de bateria e guitarrinhas de brinquedo fingindo acompanhar alguma música do Carrossel no MP3,na mente de criança estávamos arrasando, só imagino a barulheira que devia estar acontecendo; também cantávamos karaokê, nessas horas até os adultos se juntavam e cantavam, mas o refrão "abra suas asas solte suas feras" todos cantavam e dançavam ao mesmo tempo, era bom demais. Também já fomos a um lugar chamado Jequitibar, chakra em Elói Mendes, onde havia um parquinho para brincarmos, um lago com gansos, piscina e até uma casa na árvore, tinha muita criança e todos dormimos nela amontoados com vários cobertores. Ainda me lembro...

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