Facebook Informações Ir direto ao conteúdo

Eu sempre acreditei que o dia seguinte seria melhor

Esta história contém:

Eu sempre acreditei que o dia seguinte seria melhor

A minha história começa assim, lembro que um dia chuvoso vi minha mãe sentada na cozinha escrevendo uma carta para a família dela que morava na Bhaia toda triste uma porque não coseguia terminar e outra porque não sabia ler, isso faz uns vinte anos atrás, acredito eu tinha uns nove anos de idade não sabia ler mto bem mas conseguir ajudar minha mãe a terminar de escrever a tal carta. Depois desse dia coloquei na minha cabeça que seria professora, não faltava um dia sô de aula, mas na escola sempre fui muito descriminada porque meu Pai bebia muito e ia na escola me buscar sempre de pórri ,e eu as vezes me escondia com vergonha dele, dai o tempo foi passando fui crescendo e com aquele pensamento que dia seguinte Deus iria abençoar meu pai que ia parar de beber, e foi dai que veio a rebeldia cresci revoltada com meu pai com a vida ele dava para minha familia. E resolvi a morar com minha avó mudei de escola voltei a me interessar totalmente aos estudos.

Com quinze anos comecei a trabalhar na oficina de costura da minha vizinha e de noite fazia a casa da minha querida avó de escolinha segundo eu era uma professora. E no entando passei minha adolecência trabalhando para ajudar minha mãe que sofria muito com a bebedeira do meu pai, lembro que ela mau sabia ler e escrever, mas aquilo que eu achava que não tinha futuro deu certo minha mãe e a mãe de algumas crianças começaram a se interessar na aula que eu dava para os filhos delas e acabaram apredendo também, mas o tempo foi passando e tivemos que mudar tudo meus pais separam, fiquei com meu pai porque minha vó se mudou, e minha mãe não tinha condições de manter eu e meus dois irmãos. Devido ter acontecido essa vira volta na minha adolecencia parei de brincar de ser professora e fui ajudar meu pai que na época tinha um bar e precisava fazer as coisar para ele vender ja que não tinha minha mãe presente.

Mas Deus foi tão maravilhoso que minha mãe voltou para casa meu pai...

Continuar leitura

O Museu da Pessoa está em constante melhoria de sua plataforma. Caso perceba algum erro nesta página, ou caso sinta falta de alguma informação nesta história, entre em contato conosco através do email atendimento@museudapessoa.org.

Histórias que você pode gostar

Cuidar de você e dos outros
Vídeo Texto

Maraci Santos do Nascimento

Cuidar de você e dos outros
Uma trajetória na Petrobrás
Vídeo Texto

Orfila Lima dos Santos

Uma trajetória na Petrobrás
Brasileiro por opção
Texto

Joaquim Gonçalves Rodrigues da Silva

Brasileiro por opção
fechar

Denunciar história de vida

Para a manutenção de um ambiente saudável e de respeito a todos os que usam a plataforma do Museu da Pessoa, contamos com sua ajuda para evitar violações a nossa política de acesso e uso.

Caso tenha notado nesta história conteúdos que incitem a prática de crimes, violência, racismo, xenofobia, homofobia ou preconceito de qualquer tipo, calúnias, injúrias, difamação ou caso tenha se sentido pessoalmente ofendido por algo presente na história, utilize o campo abaixo para fazer sua denúncia.

O conteúdo não é removido automaticamente após a denúncia. Ele será analisado pela equipe do Museu da Pessoa e, caso seja comprovada a acusação, a história será retirada do ar.

Informações

    fechar

    Sugerir edição em conteúdo de história de vida

    Caso você tenha notado erros no preenchimento de dados, escreva abaixo qual informação está errada e a correção necessária.

    Analisaremos o seu pedido e, caso seja confirmado o erro, avançaremos com a edição.

    Informações

      fechar

      Licenciamento

      Os conteúdos presentes no acervo do Museu da Pessoa podem ser utilizados exclusivamente para fins culturais e acadêmicos, mediante o cumprimento das normas presentes em nossa política de acesso e uso.

      Caso tenha interesse em licenciar algum conteúdo, entre em contato com atendimento@museudapessoa.org.

      fechar

      Reivindicar titularidade

      Caso deseje reivindicar a titularidade deste personagem (“esse sou eu!”),  nos envie uma justificativa para o email atendimento@museudapessoa.org explicando o porque da sua solicitação. A partir do seu contato, a área de Museologia do Museu da Pessoa te retornará e avançará com o atendimento.