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Por: Museu da Pessoa, 22 de janeiro de 2005

Entre o nascimento e o desmatamento

Esta história contém:

Entre o nascimento e o desmatamento

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Projeto SOS Mata Atlântica 18 Anos

Depoimento de Gustavo Alberto Bouchardet da Fonseca

Entrevistado por Rodrigo Godoy e Claudia Leonor

São Paulo, 22/01/2005

Realização Museu da Pessoa

Código do depoimento: SOS_HV041

Transcrito por Tatiana Dias

Revisado por Ligia Furlan

P/1- A gente vai perguntar de novo seu nome completo, o local e a data de nascimento.

R- Gustavo Alberto Bouchardet da Fonseca. Nasci em Belo Horizonte, em 25 de outubro de 1956.

P/1- E o nome dos seus pais, Gustavo?

R- Gustavo Dermeval da Fonseca e Marisa Bouchardet da Fonseca.

P/1- Você tem origem francesa? De onde vem o sobrenome?

R- A história era que o meu bisavô era francês, exatamente. Meu bisavô era francês, daí a origem do nome Bouchardet da minha mãe.

P/2- E vocês todos são de Belo Horizonte?

R O meu pai é de Diamantina e minha mãe de Ubá, mas se casaram em Belo Horizonte. Em 1956 eu nasci, e em 1957 nós mudamos para Brasília, antes da inauguração de Brasília. Meu pai, o pai dele era primo do Juscelino Kubitschek, presidente da época. Ele formou-se em odontologia na UFMG [Universidade Federal de Minas Gerais] e foi pedir um emprego para o presidente, para o tio, e ele falou: “Você é um jovem, e jovem tem que ir pra Brasília”. Ai nós fomos pra lá e ele foi trabalhar no hospital da construção da cidade, chamado Cidade Livre em Brasília, que era o acampamento da construção de Brasília. Então eu quase não cresci em Belo Horizonte, cresci nos acampamentos de construção de Brasília. Então fiquei lá, fiz universidade lá.

P/2- Então sua vida se deu em Brasília?

R- Exato. E meus pais ficaram por lá também, meu pai foi pioneiro de Brasília, do Clube dos Pioneiros de Brasília, essa coisa toda.

P/1- Quais são as lembranças de quando você brincava em Brasília, nos acampamentos, como era?

R- Com certeza, eu me lembro vividamente. Quando eu estava com dois, três anos, meu pai tinha uma lambreta – na época não tinha carro –, então...

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