Facebook Informações Ir direto ao conteúdo
Personagem: Wagner Rogério Bohn
Por: Museu da Pessoa,

Empreendedorismo para assegurar o futuro da agricultura familiar

Esta história contém:

P/1 – Wagner, primeiro queria agradecer por você estar tirando um pouquinho do seu tempo para dar essa entrevista para gente. E para deixar registrado, eu queria que você falasse o seu nome completo, a data do seu nascimento e o local onde você nasceu.R – Meu nome é Wagner Rogério Bohn, nasci no dia 21 de junho de 1979, no município de Planalto, Rio Grande do Sul.P/1 – E qual é o nome dos seus pais?R – O nome do meu pai é Valdir Bohn e da minha mãe, Izilda BohnP/1 – E dos avós?R – Bom, dos avós era José Portilho e Mariana Portilho e Reno e Renilda BohnP/1 – E você sabe um pouquinho da história da sua família?R – É, conheço um pouquinho da história. A minha mãe perdeu o pai cedo, ele abandonou elas. Até por isso a família da minha mãe é menor, eles são apenas em três irmãos, hoje em dois porque um faleceu. Já do meu pai não, eram nove. A família da minha mãe é luso-brasileira e com uma mistura de poloneses, com a etnia polonesa; as tias dela eram polonesas, tanto é que o idioma ainda hoje é preservado. E da parte do meu pai eles também eram luso, mas com alemão, tanto que a minha avó, de origem luso mesmo, aprendeu a falar alemão, convivia no espaço. E esse pessoal, a maioria veio do município de Ibirubá, depois migraram para cá, com aquela tendência de que aqui, tudo o que plantava dava, a terra era muito fértil. Hoje, quando a gente vai para região de Ibirubá, de onde o pessoal veio, o pessoal fica meio assim: “Como é que nós saímos de lá para vir aqui?” Porque as terras são bem diferentes.P/1 – E você sabe um pouquinho da história dessa imigração, dessa origem polonesa, como que eles vieram parar aqui no Brasil? Alemã, portuguesa?R – Eu conheço um pouquinho da origem alemã. Dos poloneses também. Mas todos eles, a maioria imigrou pro Brasil nessa busca de que aqui tinha emprego, aqui tinha terra. E um pouco também por causa da...

Continuar leitura

Dados de acervo

Baixar texto na íntegra em PDF

Projeto: Responsabilidade Social Faz Parte do Nosso Negócio

Realização: Museu da Pessoa

Entrevista de: Wagner Rogério Bohn

Entrevistado por: Isla Nakano

Alpestre, 16 de setembro de 2013

Código CC_HV018

Transcrito por: Karina Medici Barrella

Revisado por: Daniela A. S. Ramos

P/1 – Wagner, primeiro queria agradecer por você estar tirando um pouquinho do seu tempo para dar essa entrevista para gente. E para deixar registrado, eu queria que você falasse o seu nome completo, a data do seu nascimento e o local onde você nasceu.

R – Meu nome é Wagner Rogério Bohn, nasci no dia 21 de junho de 1979, no município de Planalto, Rio Grande do Sul.

P/1 – E qual é o nome dos seus pais?

R – O nome do meu pai é Valdir Bohn e da minha mãe, Izilda Bohn

P/1 – E dos avós?

R – Bom, dos avós era José Portilho e Mariana Portilho e Reno e Renilda Bohn

P/1 – E você sabe um pouquinho da história da sua família?

R – É, conheço um pouquinho da história. A minha mãe perdeu o pai cedo, ele abandonou elas. Até por isso a família da minha mãe é menor, eles são apenas em três irmãos, hoje em dois porque um faleceu. Já do meu pai não, eram nove. A família da minha mãe é luso-brasileira e com uma mistura de poloneses, com a etnia polonesa; as tias dela eram polonesas, tanto é que o idioma ainda hoje é preservado. E da parte do meu pai eles também eram luso, mas com alemão, tanto que a minha avó, de origem luso mesmo, aprendeu a falar alemão, convivia no espaço. E esse pessoal, a maioria veio do município de Ibirubá, depois migraram para cá, com aquela tendência de que aqui, tudo o que plantava dava, a terra era muito fértil. Hoje, quando a gente vai para região de Ibirubá, de onde o pessoal veio, o pessoal fica meio assim: “Como é que nós saímos de lá para vir aqui?” Porque as terras são bem diferentes.

P/1 – E você sabe um pouquinho da história dessa imigração, dessa origem polonesa, como que eles vieram...

Continuar leitura

O Museu da Pessoa está em constante melhoria de sua plataforma. Caso perceba algum erro nesta página, ou caso sinta falta de alguma informação nesta história, entre em contato conosco através do email atendimento@museudapessoa.org.

Histórias que você pode gostar

Dando base para os sonhos
Vídeo Texto

Jerônimo Rafael Ramos

Dando base para os sonhos
Mais que um presente
Vídeo Texto

Gilberto Aparecido Nascimento Teixeira

Mais que um presente
Experiência em organização e gestão
Texto

Paulo Veiga Ferraz Pereira

Experiência em organização e gestão
Texto

Waldemar de Oliveira Neto

"Sonho que se sonha junto é realidade"
fechar

Denunciar história de vida

Para a manutenção de um ambiente saudável e de respeito a todos os que usam a plataforma do Museu da Pessoa, contamos com sua ajuda para evitar violações a nossa política de acesso e uso.

Caso tenha notado nesta história conteúdos que incitem a prática de crimes, violência, racismo, xenofobia, homofobia ou preconceito de qualquer tipo, calúnias, injúrias, difamação ou caso tenha se sentido pessoalmente ofendido por algo presente na história, utilize o campo abaixo para fazer sua denúncia.

O conteúdo não é removido automaticamente após a denúncia. Ele será analisado pela equipe do Museu da Pessoa e, caso seja comprovada a acusação, a história será retirada do ar.

Informações

    fechar

    Sugerir edição em conteúdo de história de vida

    Caso você tenha notado erros no preenchimento de dados, escreva abaixo qual informação está errada e a correção necessária.

    Analisaremos o seu pedido e, caso seja confirmado o erro, avançaremos com a edição.

    Informações

      fechar

      Licenciamento

      Os conteúdos presentes no acervo do Museu da Pessoa podem ser utilizados exclusivamente para fins culturais e acadêmicos, mediante o cumprimento das normas presentes em nossa política de acesso e uso.

      Caso tenha interesse em licenciar algum conteúdo, entre em contato com atendimento@museudapessoa.org.

      fechar

      Reivindicar titularidade

      Caso deseje reivindicar a titularidade deste personagem (“esse sou eu!”),  nos envie uma justificativa para o email atendimento@museudapessoa.org explicando o porque da sua solicitação. A partir do seu contato, a área de Museologia do Museu da Pessoa te retornará e avançará com o atendimento.