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De esperança em esperança

Esta história contém:

De esperança em esperança

Infância

Eu Nasci em São Paulo, dia 27 de março no ano de 1965, meu nome completo é Luiz Antônio Farias, meus pais Ildefonso Farias e Maria Auxiliadora da Silva Farias, tive duas irmãs, mas faleceram no primeiro dia de vida, então sou filho único.

Meu pai era chefe de zeladoria e minha mãe prendas domésticas. Morei nessa região que leciono, aqui no Butantã, teve uma época que morei em Osasco, também morei na Rua Sergipe, na Jaguaribe naquela região de Higienópolis, depois fui para Taboão da Serra e nos últimos trinta anos, eu devo estar aqui onde leciono. Talvez o que mais me marque na lembrança dessa minha moradia é o verde, grandes espaços, os espaços para você andar, para você conhecer, para você se divertir, na época que mudei para cá muitas ruas ainda não estavam urbanizadas, não havia às vezes iluminação e o transporte era mais deficitário.

Agora o que lembro com muito carinho é a arquitetura da escola -que ate hoje existe, é o Educandário Dom Duarte, era um lugar de crianças internas que estudavam conosco, ou seja, atendia a clientela externa do bairro e os alunos internos do Educandário controlado pela Liga das Senhoras Católicas. E a escola era muito bonita, cercada de verde, com uma estrada de pedra, era bonita a imagem de você ir para essa escola tinha essa coisa meio sagrada, pelo menos para mim, encontrar o saber, o que mais talvez se destaca, é isso, esta lembrança da escola da infância, não da adolescência.

O que eu lembro da infância que era favorito, gostava muito de ler, leitura era o que eu mais gostava de fazer e televisão, nunca fui muito de jogar futebol, esse tipo de coisa não era muito fã, e gostava de conversar.

Não me lembro como foi o primeiro dia na escola, não me recordo, tem uns flashes, de situações em sala de aula, de professores, de pessoas amigas, mas o primeiro dia de aula não.

Na quinta e sexta série eu me lembro que era uma nissei que dava aula para mim, não me lembro o...

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