Facebook Informações Ir direto ao conteúdo
Por: Erivelto Mariano Pessoa, 23 de janeiro de 2019

Costume de casa não se leva à praça!

Esta história contém:

Fui ao Shopping Fórum jantar, estava lotado, tive que ficar igual a uma barata tonta procurando uma mesa, finalmente encontrei uma. Na minha frente uma família de oito pessoas que juntaram quatro mesas, até aí tudo bem não fosse uma mulher altamente sem modos entrar em ação no momento em que todos já estão sentados prestes a jantar. Se tem uma coisa que eu odeio é quando estou comento e alguém diz: "Posso experimentar um pouquinho?" ou então nem pede e já mete o garfo na sua comida, foi o que aconteceu, esta mulher sem modos metia o garfo nos pratos alheios e experimentava a comida de todos e ainda falava muito alto com a boca cheia dizendo: "Hum que delícia!" Como uma arma de fogo, a sua boca disparava pedaços de arroz para todos os lados. Ela virou o centro das atenções, também pudera, no meio de oito pessoas uma se destacava pela negativa, fico impressionado e altamente irritado com esse tipo de comportamento tão baixo, às vezes me pergunto: Será que a própria pessoa não se dar conta que está sendo inconveniente? Será que ela não ver que está desagradando os demais familiares e as pessoas que estão em volta que não a conhece de lado nenhum? Depois jogou o celular nas mãos da amiga para fazer fotos dela, com umas poses que eram de se benzer e entregar a Deus. Uma das poses era levando o garfo a boca gritando: "Sou chique bem... e tô nasoropa" Após esta mulher ter pintado o sete e bordado o oito, pensava eu que já não havia mais nada que ela pudesse fazer para chamar à atenção, eis que me cai um meteoro quando ela come os restos que ficaram nos pratos dos amigos e eles, coitados, mortos de vergonha, não sabiam aonde enfiar a cara. Após isso mais uma surpresa, ao comer a sobremesa, enfia o dedo indicador para lamber os restos do sorvete que ficou grudado nas paredes do copo e pede para a amiga fazer uma foto e diz: "Eu tô pagando." A gota d'água foi na hora de pagar, pois como um senhor que estava na mesa havia pagado...

Continuar leitura

O Museu da Pessoa está em constante melhoria de sua plataforma. Caso perceba algum erro nesta página, ou caso sinta falta de alguma informação nesta história, entre em contato conosco através do email atendimento@museudapessoa.org.

Histórias que você pode gostar

Começa, que dá certo
Vídeo Texto
Conheci meus direitos e passei a lutar por eles
Vídeo Texto

Severino José de Albuquerque

Conheci meus direitos e passei a lutar por eles
O contador de histórias do Jequitinhonha
Vídeo Texto
Uma história de Chico Maia no projeto
Texto

Essa história faz parte de coleções

fechar

Denunciar história de vida

Para a manutenção de um ambiente saudável e de respeito a todos os que usam a plataforma do Museu da Pessoa, contamos com sua ajuda para evitar violações a nossa política de acesso e uso.

Caso tenha notado nesta história conteúdos que incitem a prática de crimes, violência, racismo, xenofobia, homofobia ou preconceito de qualquer tipo, calúnias, injúrias, difamação ou caso tenha se sentido pessoalmente ofendido por algo presente na história, utilize o campo abaixo para fazer sua denúncia.

O conteúdo não é removido automaticamente após a denúncia. Ele será analisado pela equipe do Museu da Pessoa e, caso seja comprovada a acusação, a história será retirada do ar.

Informações

    fechar

    Sugerir edição em conteúdo de história de vida

    Caso você tenha notado erros no preenchimento de dados, escreva abaixo qual informação está errada e a correção necessária.

    Analisaremos o seu pedido e, caso seja confirmado o erro, avançaremos com a edição.

    Informações

      fechar

      Licenciamento

      Os conteúdos presentes no acervo do Museu da Pessoa podem ser utilizados exclusivamente para fins culturais e acadêmicos, mediante o cumprimento das normas presentes em nossa política de acesso e uso.

      Caso tenha interesse em licenciar algum conteúdo, entre em contato com atendimento@museudapessoa.org.

      fechar

      Reivindicar titularidade

      Caso deseje reivindicar a titularidade deste personagem (“esse sou eu!”),  nos envie uma justificativa para o email atendimento@museudapessoa.org explicando o porque da sua solicitação. A partir do seu contato, a área de Museologia do Museu da Pessoa te retornará e avançará com o atendimento.