Facebook Informações Ir direto ao conteúdo
Personagem: Letícia Alves
Por: Museu da Pessoa,

Cabine

Esta história contém:

P - Bom dia, Letícia.

R - Bom dia.

P - Eu queria que pra início de conversa, você me dissesse seu nome completo, a data e o local de seu nascimento.

R - Eu sou Letícia Alves Gomes, nasci em Uberlândia, 20 de abril de 1971 .

P - O nome de seu pai e da sua mãe.

R - _________________ Gomes de Fátima e Aparecida Alves Gomes.

P - E qual era a atividade do seu pai?

R - O meu pai é marceneiro.

P - Ele tinha uma marcenaria própria, como é que era?

R - Isso.

P - Aqui em Uberlândia?

R - Isso. Ele tem ainda uma marcenaria, coisa que a gente hoje já é mais industrial, mas ele ainda trabalha. E desde que eu nasci ele é marceneiro, então é a profissão dele.

P - E a da sua mãe?

R - Minha mãe é do lar mesmo, sempre foi, nunca trabalhou fora.

P - E você sempre morou aqui em Uberlândia?

R - Sempre morei em Uberlândia.

P - E como é que era a Uberlândia da sua infância?

R - Uberlândia era tranqüilo, a gente tinha uma cidade de porte razoável e com uma segurança maior que hoje a gente vê. Mas eu sou suspeita porque eu sou apaixonada pela cidade. Então eu me lembro, porque eu sou gêmeas com um menino que se chama Alessandro, e a gente ia pra escola desde pequenininho, sozinhos. Desde a primeira série a gente ia sozinho, não tinha esse medo que está, essa angústia de violência. E brincávamos na rua até tarde sem medo, sem receio e era bastante gostoso mesmo. As ruas eram calçadas, não eram asfaltadas ainda. Era bem legal.

P - Aonde que você morava?

R - Morava no Bairro Aparecida.

P - E como é que era ali o bairro, a rua?

R - Era bastante tranqüilo, como não era um bairro muito... Ali já era um bairro movimentado em relação aos outros bairros, vamos dizer assim, Santa Mônica, que ainda era um bairro promissor, ainda iria crescer. Mas o Bairro aparecida, por ser um bairro próximo ao centro da cidade, ele já era um bairro maiorzinho, mas lá era tranqüilo. Então, as ruas ainda eram calçadas, a gente tinha...

Continuar leitura
Palavras-chave: telecomunicações

Dados de acervo

O Museu da Pessoa está em constante melhoria de sua plataforma. Caso perceba algum erro nesta página, ou caso sinta falta de alguma informação nesta história, entre em contato conosco através do email atendimento@museudapessoa.org.

Histórias que você pode gostar

Bodas de prata
Vídeo Texto

João Batista Coura

Bodas de prata
Estar vivo é um bom sinal
Texto

José Mauro Leal Costa

Estar vivo é um bom sinal
“Caminar se hace el camino”
Vídeo Texto

Dilson Dalpiaz Dias

“Caminar se hace el camino”
Texto

Nelson Cascelli Reis

"Eu queria ser neto de mim mesmo"
fechar

Denunciar história de vida

Para a manutenção de um ambiente saudável e de respeito a todos os que usam a plataforma do Museu da Pessoa, contamos com sua ajuda para evitar violações a nossa política de acesso e uso.

Caso tenha notado nesta história conteúdos que incitem a prática de crimes, violência, racismo, xenofobia, homofobia ou preconceito de qualquer tipo, calúnias, injúrias, difamação ou caso tenha se sentido pessoalmente ofendido por algo presente na história, utilize o campo abaixo para fazer sua denúncia.

O conteúdo não é removido automaticamente após a denúncia. Ele será analisado pela equipe do Museu da Pessoa e, caso seja comprovada a acusação, a história será retirada do ar.

Informações

    fechar

    Sugerir edição em conteúdo de história de vida

    Caso você tenha notado erros no preenchimento de dados, escreva abaixo qual informação está errada e a correção necessária.

    Analisaremos o seu pedido e, caso seja confirmado o erro, avançaremos com a edição.

    Informações

      fechar

      Licenciamento

      Os conteúdos presentes no acervo do Museu da Pessoa podem ser utilizados exclusivamente para fins culturais e acadêmicos, mediante o cumprimento das normas presentes em nossa política de acesso e uso.

      Caso tenha interesse em licenciar algum conteúdo, entre em contato com atendimento@museudapessoa.org.

      fechar

      Reivindicar titularidade

      Caso deseje reivindicar a titularidade deste personagem (“esse sou eu!”),  nos envie uma justificativa para o email atendimento@museudapessoa.org explicando o porque da sua solicitação. A partir do seu contato, a área de Museologia do Museu da Pessoa te retornará e avançará com o atendimento.