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Personagem: Giulia Frozza Silva
Por: Museu da Pessoa, 5 de agosto de 2009

Arte e economia

Esta história contém:

Arte e economia

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P/1 – Giulia, pra gente começar eu queria que você falasse seu nome completo, a data e o local do seu nascimento.

R – Bom, meu nome é Giulia Frozza Silva. Eu sou de São Paulo, nasci aqui. Sou paulistana mesmo (risos). E é isso.

P/1 – Que ano?

R – Ah, eu sou de 1987.

P/1 – Giulia, conta pra mim, qual é a sua relação aqui, com a Avenida Paulista?

R – Bom, minha relação com a Avenida Paulista é muito antiga (risos). Desde criança, assim, eu frequento a Avenida Paulista muito, sempre. Sempre. Tipo, eu vim na primeira Parada Gay quando eu era criança, eu frequentava o parque do Trianon, o MASP, sempre, a vida inteira. A Paulista inteira, todos os centros culturais, eu vou muito a todos. E cinema, então, nem se fala. Eu frequento muito a Avenida Paulista.

P/1 – A primeira Parada Gay, como é que... Marcou a sua vida, né?

R – Não, não. Eu era criança, não marcou. Mas, assim, pra ver que faz tempo, né? (risos). Mas, não marcou não. Mas, foi engraçado. Que eu tinha ido no parque com a minha mãe, assim, daí estavam as drags passando. Foi nada demais.

P/1 – Quando você pensa na Paulista, assim, o que mais vem à cabeça?

R – Arte. Arte e... Economia, né? Porque a Paulista movimenta muito dinheiro, então, é o que mais, assim, sempre penso nisso. Quando penso na Paulista vem 5% PIB (risos). Ou então, fala assim: "Não, vou pra Paulista" "Ah, mas o que você vai fazer?" "Ah, não sei. Eu vou no centro cultural, vou ver o que é que vai passar". Sempre tem alguma coisa. Sempre. Final do mês tem menos, mas, sempre tem muita coisa. Porque daí você tem o Itaú Cultural, tem o SESC, tem o Centro Cultural da Caixa. Daí tem os cinemas. Daí tem a Augusta também, que tem muita coisa, assim, pra fazer. Sempre tem muitas coisas.

P/1 – Pensando, assim, na Avenida Paulista tem algum lugar predileto seu?

R – Ah, então, é, tem o MASP, que é mais querido,...

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Dados de acervo

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Projeto Ópera Urbana

Entrevista de Giulia Frozza Silva

Entrevistado por Danilo Eiji Lopes

São Paulo, 5 de agosto de 2009

Realização Museu da Pessoa

Entrevista OPSESCSP_CB029

Transcrito por Jennifer Serra

P/1 – Giulia, pra gente começar eu queria que você falasse seu nome completo, a data e o local do seu nascimento.

R – Bom, meu nome é Giulia Frozza Silva. Eu sou de São Paulo, nasci aqui. Sou paulistana mesmo (risos). E é isso.

P/1 – Que ano?

R – Ah, eu sou de 1987.

P/1 – Giulia, conta pra mim, qual é a sua relação aqui, com a Avenida Paulista?

R – Bom, minha relação com a Avenida Paulista é muito antiga (risos). Desde criança, assim, eu frequento a Avenida Paulista muito, sempre. Sempre. Tipo, eu vim na primeira Parada Gay quando eu era criança, eu frequentava o parque do Trianon, o MASP, sempre, a vida inteira. A Paulista inteira, todos os centros culturais, eu vou muito a todos. E cinema, então, nem se fala. Eu frequento muito a Avenida Paulista.

P/1 – A primeira Parada Gay, como é que... Marcou a sua vida, né?

R – Não, não. Eu era criança, não marcou. Mas, assim, pra ver que faz tempo, né? (risos). Mas, não marcou não. Mas, foi engraçado. Que eu tinha ido no parque com a minha mãe, assim, daí estavam as drags passando. Foi nada demais.

P/1 – Quando você pensa na Paulista, assim, o que mais vem à cabeça?

R – Arte. Arte e... Economia, né? Porque a Paulista movimenta muito dinheiro, então, é o que mais, assim, sempre penso nisso. Quando penso na Paulista vem 5% PIB (risos). Ou então, fala assim: "Não, vou pra Paulista" "Ah, mas o que você vai fazer?" "Ah, não sei. Eu vou no centro cultural, vou ver o que é que vai passar". Sempre tem alguma coisa. Sempre. Final do mês tem menos, mas, sempre tem muita coisa. Porque daí você tem o Itaú Cultural, tem o SESC, tem o Centro Cultural da Caixa. Daí tem os cinemas. Daí tem a Augusta também, que tem muita coisa, assim, pra fazer. Sempre...

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