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Por: Museu da Pessoa,

A importância de cultivar o amor

Esta história contém:

A importância de cultivar o amor

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Projeto SOS Mata Atlântica 18 Anos

Depoimento de Célia Regina Feltrin Carrilo

Entrevistada por Beth Quintino e Rodrigo Godoy

São Paulo, 05 de janeiro de 2005

Realização Museu da Pessoa

Código: SOS_HV019

Transcrito por Susy Ramos

P/2 – Célia, para começar, queria pedir que você dissesse para a gente o seu nome completo, data e local de nascimento.

R – Meu nome é Célia Regina Feltrin Carrilo, sou recém-casada, então confundo meu nome antigo de solteira. Eu nasci no dia 21 de abril de 1969 em São Paulo.

P/2 – Seus pais, o que seus pais fazem?

R – Minha mãe é do lar e meu pai era desenhista mecânico e agora é aposentado. Meu pai tem setenta e dois anos, ele aposentou quando eu tinha catorze anos, então faz bastante tempo que ele está aposentado (RISOS), está aí curtindo a vida.

P/1 – E eles eram de São Paulo?

R – Não, meu pai é de Piracicaba e a minha mãe, ela é de Paraisópolis, Minas Gerais e eles se conheceram aqui em São Paulo, em Moema. Meu pai conta muito da época do bonde ali de Moema, que eles moravam ali na Avenida Bem-te-vi, ele relembra quando ele passa, quando chega uma certa idade só fica lembrando do passado – então passa em um lugar, fica lembrando: “Ah, aqui tinha bonde, aqui tinha não sei o quê, aqui não tinha isso aqui...”. Eu estava até conversando com você, com o Rodrigo, que eu sou até um pouco apaixonada por essa coisa de descobrir o antes, o porquê, a história das pessoas também.

P/1 – E você quando era pequena, você morava onde?

R – A gente morava no Capão Redondo, que é a periferia de São Paulo. A gente morava em um lote inteiro e a casinha lá no fundo, uma casinha pequena, mas tinha um terreno enorme. E a minha mãe plantou de tudo lá, ela fez uma parte de frutas, uma parte de horta e uma parte de flores. Eu e os meus irmãos, eu e mais três, só que na época que a gente morava lá era eu e mais dois – a gente era os reis daquele cantinho. Eu lembro que quando a...

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