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Por: Museu da Pessoa, 2 de junho de 2001

É que aí você vê se a mágica é boa

Esta história contém:

P/1 – Basílio, conta pra gente sobre o Museu do Bixiga.

R – É, o Museu do Bixiga, ele procurou a gente pra poder fazer uma apresentação. E daí ele cedeu a sala pra fazer um curso. O curso seria pra arrecadar dinheiro, verba pra continuar uma revista que era editada trimestralmente. E com o dinheiro desse curso, eu falei pro Armandinho da minha vontade de fundar o Museu. Aí ele falou assim: “Você tem material?”. Eu falei: “Tenho". “Você quer fazer o museu?” Eu falei: “Queria”, só que não tinha o lugar. Aí ele arrumou o lugar. E divulgou muito, realmente, sabe, na época da inauguração apareceu em todos os canais de televisão de uma só vez.

P/1 – E esse museu ele tem o quê, especificamente?

R – O museu tem 400 fitas de vídeo sobre mágicos e mágicas do mundo inteiro.

P/1 – É um museu de mágica?

R – É, tem aparelhos, tem indumentária que pertenceram a vários mágicos de várias épocas do Brasil e do exterior. Tem material de mágico vivo e de mágico que já não está mais aqui. Tem 10 mil fotografias de "colecionadores que forneceram" e cartazes do ano de 1880 até hoje. Cartazes, pôsteres, programas de mágicos que vieram no Brasil e alguns de outros países. Tem endereços de loja e fabricantes de (mágico?) do mundo inteiro. Tem cartões de mágicos de alguns países, tem réplica de mágicas famosas, de levitação, por exemplo, de mulher serrada, mulher dividida em três... Tem 12 réplicas, né, de mágicas. E tem uma exposição pra leigos assim, que conta a história da mágica através de pôsteres; 100 pôsteres coloridos mágicos que fizeram apresentações no mundo todo de 1880 a 1968.

P/1 – E aonde fica esse museu?

R – Fica no bairro do Ipiranga, na Rua Silva Bueno.

P/1 – Que número?

R – 519, conjunto 42. Próximo do Museu do Ipiranga, quatro quarteirões.

P/1 – Hum...

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Centro Cultural Banco do Brasil

Realização Instituto Museu da Pessoa

Entrevista de Basílio Artério Sanchez

Entrevistado por Jurema de Carvalho

São Paulo 02 de junho de 2001

Código: CCBB_CB248

Transcrito por Thaís

Revisado por Marina Tunes

P/1 – Basílio, conta pra gente sobre o Museu do Bixiga.

R – É, o Museu do Bixiga, ele procurou a gente pra poder fazer uma apresentação. E daí ele cedeu a sala pra fazer um curso. O curso seria pra arrecadar dinheiro, verba pra continuar uma revista que era editada trimestralmente. E com o dinheiro desse curso, eu falei pro Armandinho da minha vontade de fundar o Museu. Aí ele falou assim: “Você tem material?”. Eu falei: “Tenho". “Você quer fazer o museu?” Eu falei: “Queria”, só que não tinha o lugar. Aí ele arrumou o lugar. E divulgou muito, realmente, sabe, na época da inauguração apareceu em todos os canais de televisão de uma só vez.

P/1 – E esse museu ele tem o quê, especificamente?

R – O museu tem 400 fitas de vídeo sobre mágicos e mágicas do mundo inteiro.

P/1 – É um museu de mágica?

R – É, tem aparelhos, tem indumentária que pertenceram a vários mágicos de várias épocas do Brasil e do exterior. Tem material de mágico vivo e de mágico que já não está mais aqui. Tem 10 mil fotografias de "colecionadores que forneceram" e cartazes do ano de 1880 até hoje. Cartazes, pôsteres, programas de mágicos que vieram no Brasil e alguns de outros países. Tem endereços de loja e fabricantes de (mágico?) do mundo inteiro. Tem cartões de mágicos de alguns países, tem réplica de mágicas famosas, de levitação, por exemplo, de mulher serrada, mulher dividida em três... Tem 12 réplicas, né, de mágicas. E tem uma exposição pra leigos assim, que conta a história da mágica através de pôsteres; 100 pôsteres coloridos mágicos que fizeram apresentações no mundo todo de 1880 a 1968.

P/1 – E aonde fica esse museu?

R – Fica no bairro...

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