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Por: Museu da Pessoa, 31 de janeiro de 2001

"Fui ajudado pelo destino, pela sorte"

Esta história contém:

"Fui ajudado pelo destino, pela sorte"

Vídeo

P/1 - Manuel Manrique

P/2 - José Santos Matos

R - Dida (Edvaldo Alves de Santa Rosa)

P/1 – Dida, boa tarde.

R – Boa tarde.

P/1 – Queríamos então começar a entrevista pedindo pra você falar: seu nome completo, data e local de nascimento.

R – Edvaldo Alves de Santa Rosa, Maceió, 16 de março de 1934.

P/1 – E o senhor podia falar um pouquinho sobre a sua família, o nome do seu pai, da sua mãe, o que é que eles faziam?

R – É, o meu pai – ambos morreram, lógico, já morreram – o meu pai era caixeiro viajante, minha mãe era dona de casa. Meu pai Jaime Alves de Santa Rosa, minha mãe Eulina Leite Alves. Depois meu pai comprou um restaurante, não sei, era lanchonete. Não era restaurante porque não servia comida, mas lanche. Era lanchonete, mas não tinha esse nome lá. Era bar. E até eu vir pra cá, ficou. Nossa renda era desse bar.

P/1 – Como é que chamava?

R – Ponto Central. Evidentemente, onde ele ficava? No centro.

P/1 – E o, a gente estava falando do bar do seu pai. Isso era em Maceió mesmo?

R – Maceió, no centro de Maceió, Ponto Central. Ali a gente tirava muito dinheiro.

P/2 – O senhor conheceu os seus avós?

R – Não, eu não cheguei a conhecer. Garotinho, eles já morreram. E tive, tinha muito avô, tataravô, sei lá o que, mas não conheci nenhum. Talvez os outros irmãos conheceram.

P/2 – E a origem da sua família, são de Alagoas todo mundo?

R – É. Eu esqueci agora, até pelo tempo. É uma cidadezinha que meus pais nasceram, ali entre Maceió e Sergipe... Entre Maceió e Aracaju, melhor dizendo. E... Murici? Viçosa? É um pecado eu esquecer, mas, infelizmente,... É uma cidade entre Maceió e Sergipe, Maceió e Aracaju. Falando das capitais. Falo de uma capital, um estado aí, viro mais do que ignorante, "zignorante".

P/1 – E, Dida, você passou a infância em que bairro de Maceió?

R – É...

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