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Por: Museu da Pessoa,

''Entrei na melhor área da White Martins.''

Esta história contém:

''Entrei na melhor área da White Martins.''

P/1 – Antes de começar eu queria que o senhor falasse para gente o seu nome completo, local e sua data nascimento.

R – Antônio César Tôrres de Miranda, sou natural do Rio de Janeiro, nasci no centro da cidade, no dia 28 de julho de 1962.

P/1 – E qual que é o nome dos seus pais, dos seus avôs?

R – Pais: Sonia Cardoso de Miranda, viva, 77 Anos. Reginaldo Cardoso de Miranda, falecido, teria 76... Avós por parte do meu pai... Inocência Miranda e Agenor Miranda. Por parte da minha mãe, Artur Torres e (Aideia?) Torres. Todos falecidos.

P/1 – Me conta um pouquinho da história dessa família, qual que é a origem, como seus avós se conheceram depois os seus pais.

R – Meus avós eu não faço ideia, eu os conheci muito pouco. Tive pouca oportunidade de conviver com eles. Convivi um pouco mais com o pai da minha mãe. Quando a mãe da minha mãe faleceu, eu era muito pequeno eles eram separados e meu avô morava em Niterói porque sou filho único. Eu costumava ir à casa do meu avô uma vez a cada três meses, quatro meses. Meu avô foi gramático da língua portuguesa, é o Artur de Almeida Torres e, eu me lembro indo almoçar na casa dele de tempos em tempos. Não lembro exatamente da minha avó porque era muito pequenininho quando ela faleceu. Esses são meus avós por parte de mãe. Por parte de pai eu também tive muito pouco contato. Meu avô eu não lembro, o Angenor. Minha avó um pouco mais. Ela era portuguesa, Inocência do Cintra morava em Sepetiba. Todo Natal era na casa dos meus avós por parte de pai, mas eu também era muito pequeno quando ela veio a falecer também. Então eu lembro mais dela. Ela tinha aquele perfil assim de portuguesa, uma cara de portuguesa. Imagina uma mulher portuguesa, era minha avó. Lembro basicamente do Natal com meus primos por parte do meu pai. – porque a família da minha mãe é muito pequena. A família do meu pai é grande. Eu tenho um primo por parte da família...

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Dados de acervo

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Um século de desenvolvimento industrial no Brasil

100 anos da White Martins

Depoimento de Antônio César Torres de Miranda

Entrevistado por Isla Nakano e Fernanda Prado

Rio de Janeiro, 20/12/2011

Realização Museu da Pessoa e White Martins

Entrevista número WM_HV029

Transcrito por Claudio Brites

Revisado por Carolina Maria Fossa

P/1 – Antes de começar eu queria que o senhor falasse para gente o seu nome completo, local e sua data nascimento.

R – Antônio César Tôrres de Miranda, sou natural do Rio de Janeiro, nasci no centro da cidade, no dia 28 de julho de 1962.

P/1 – E qual que é o nome dos seus pais, dos seus avôs?

R – Pais: Sonia Cardoso de Miranda, viva, 77 Anos. Reginaldo Cardoso de Miranda, falecido, teria 76... Avós por parte do meu pai... Inocência Miranda e Agenor Miranda. Por parte da minha mãe, Artur Torres e (Aideia?) Torres. Todos falecidos.

P/1 – Me conta um pouquinho da história dessa família, qual que é a origem, como seus avós se conheceram depois os seus pais.

R – Meus avós eu não faço ideia, eu os conheci muito pouco. Tive pouca oportunidade de conviver com eles. Convivi um pouco mais com o pai da minha mãe. Quando a mãe da minha mãe faleceu, eu era muito pequeno eles eram separados e meu avô morava em Niterói porque sou filho único. Eu costumava ir à casa do meu avô uma vez a cada três meses, quatro meses. Meu avô foi gramático da língua portuguesa, é o Artur de Almeida Torres e, eu me lembro indo almoçar na casa dele de tempos em tempos. Não lembro exatamente da minha avó porque era muito pequenininho quando ela faleceu. Esses são meus avós por parte de mãe. Por parte de pai eu também tive muito pouco contato. Meu avô eu não lembro, o Angenor. Minha avó um pouco mais. Ela era portuguesa, Inocência do Cintra morava em Sepetiba. Todo Natal era na casa dos meus avós por parte de pai, mas eu também era muito pequeno quando ela veio a falecer também. Então eu lembro mais dela. Ela...

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