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Por: Museu da Pessoa, 10 de novembro de 2003

"A inauguração foi um tombo geral"

Esta história contém:

"A inauguração foi um tombo geral"

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P/1 – Boa tarde D. Amélia.

R – Boa tarde.

P/1 – Quero começar agradecendo a senhora pela participação nesse projeto.

R – Eu é que agradeço.

P/1 – A gente quer começar pegando alguns dados da senhora, nome, local e data de nascimento.

R – Amélia Vianna da Fonseca. Nasci em Cachoeira do Itapemirim, Espírito Santo, 28 de agosto de 1937.

P / 1 – Qual o nome dos pais da senhora.

R – Eurico da Fonseca e Egmar Vianna da Fonseca. São falecidos, infelizmente.

P / 1 – A senhora sabe o nome de seus avós?

R - Sei, parte de mãe é Branca Lino Vianna e João Mendes Vianna. Por parte de pai, tem uma coisa interessante: meu pai era primo de Deodoro Hermes da Fonseca, a mãe dele era irmã da mãe do meu pai, era Amélia Rodrigues da Fonseca. Por isso me chamo Amélia. E o pai... Sabe que eu esqueci o nome, você vê, eu lembro tanto da História do Brasil que eu esqueci o nome do Deodoro, que seria no caso o mesmo nome do meu avô, não me lembro do nome do meu avô paterno.

P / 1 – E a origem do nome da família a senhora sabe se é de ascendência portuguesa?

R – Portuguesa, Italiana: do lado da minha mãe, todos portugueses; do lado do meu pai tinha portugueses, tinha italianos, devia ter espanhol sabe. É uma miscigenação.

P / 1 – Ainda falando sobre seus pais e também dos avós, a senhora sabe qual era a atividade profissional deles?

R – Sei... O meu avô materno tinha uma marcenaria. Do lado do meu pai não me lembro, é difícil eu me lembrar pelo seguinte: meu pai quando casou com minha mãe, tinha 54 anos, minha mãe 21, você vê a diferença. Meu pai era viúvo, então já era bem mais velho, morreu eu tinha 8 anos e não me lembro de detalhes da família do papai. Me lembro que eu convivi mais com a família da mamãe, que do papai. Por ser já muito idosos moravam separados, distantes, enfim, não me lembro.

P / 1 – E irmãos, a senhora...

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