História d de Sebastião apelidado pela família de BILA
História de Sebastião Apelidado pela Família de Bila
Era uma vez, um casal chamado de Manoel e Maria, nascido no início do Século XX, Maria nasceu no dia 13 de agosto e Manoel nasceu no dia 15 do mesmo mês, no ano de mil novecentos e um. Todos naturais do município de Dona Inês (antigo Município de Bananeiras). Agreste do Estado da Paraíba.
Deste casal nasceram dezessete filhos, três deles não sobre viveram, os outros quatorze se criaram com seus pais até as suas maioridades, um deles foi apelidado pela família, de Bila, entre todos eles era o de número treze (13), uma criança estimada pelos seus irmãos e seus pais, a sua mãe, criava os bichos domésticos e passava no nome desta criança, por ter muita sorte na criação dos Animais
ACIDENTE COM CRIANÇA BRINCANDO.
Bila e seus irmãos certo dia foram brincar em uma árvore, que era conhecida de Jucá, tinha grandes galhos que se arrastava pelo chão, parecia com um carrossel, era o parque de diversão destas crianças da Sitio, esta bonita arvore ficava próximo a casa desta família na fazenda do Curimataú, ficava em frente ao rio do mesmo nome desta fazenda.
Os três irmãos: Bila, Zito e Margarida foram brincar de balanço nos galhos desta arvore Bila por ser a criança menor ficou no galho mais baixo, deste tempo ele tinha cinco anos de idade, não podia ficar nos galhos mais altos, então ficou em um galho bem junto ao chão.
Margarida e Zito subiram na arvore e ficaram nos galhos mais altos começou a se balançar, o Galho que a Margarida estava passou junto ao galho que Bila estava, decepou o dedo da mão direita da criança, Margarida vendo o Bila acidentado desceu e pegou a criança levou a presença de sua mãe para os Primeiros Socorros do Bila, e falou para sua mãe que o acontecimento foi causado pelo outro irmão Zito. Então sua mãe ante de saber da verdade, foi e castigou o Zito dando-lhe uma surra de...
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História d de Sebastião apelidado pela família de BILA
História de Sebastião Apelidado pela Família de Bila
Era uma vez, um casal chamado de Manoel e Maria, nascido no início do Século XX, Maria nasceu no dia 13 de agosto e Manoel nasceu no dia 15 do mesmo mês, no ano de mil novecentos e um. Todos naturais do município de Dona Inês (antigo Município de Bananeiras). Agreste do Estado da Paraíba.
Deste casal nasceram dezessete filhos, três deles não sobre viveram, os outros quatorze se criaram com seus pais até as suas maioridades, um deles foi apelidado pela família, de Bila, entre todos eles era o de número treze (13), uma criança estimada pelos seus irmãos e seus pais, a sua mãe, criava os bichos domésticos e passava no nome desta criança, por ter muita sorte na criação dos Animais
ACIDENTE COM CRIANÇA BRINCANDO.
Bila e seus irmãos certo dia foram brincar em uma árvore, que era conhecida de Jucá, tinha grandes galhos que se arrastava pelo chão, parecia com um carrossel, era o parque de diversão destas crianças da Sitio, esta bonita arvore ficava próximo a casa desta família na fazenda do Curimataú, ficava em frente ao rio do mesmo nome desta fazenda.
Os três irmãos: Bila, Zito e Margarida foram brincar de balanço nos galhos desta arvore Bila por ser a criança menor ficou no galho mais baixo, deste tempo ele tinha cinco anos de idade, não podia ficar nos galhos mais altos, então ficou em um galho bem junto ao chão.
Margarida e Zito subiram na arvore e ficaram nos galhos mais altos começou a se balançar, o Galho que a Margarida estava passou junto ao galho que Bila estava, decepou o dedo da mão direita da criança, Margarida vendo o Bila acidentado desceu e pegou a criança levou a presença de sua mãe para os Primeiros Socorros do Bila, e falou para sua mãe que o acontecimento foi causado pelo outro irmão Zito. Então sua mãe ante de saber da verdade, foi e castigou o Zito dando-lhe uma surra de cipó, pelo o acontecimento sendo ele inocente deste fato. Moral da história, nem todos os fatos são bem apurado ante de saber da verdade, sempre existe o Réu e a vítima.
CURIOSIDADE FAZ DE BILA UMA VÍTIM. Bila foi sempre uma criança curiosa com as coisas que ele via e queria aprender como era e se podia fazer no seu tempo de criança. Não teve estudo nem tão poucos conhecimentos das comunicações educacionais, pouco contato com pessoas educadoras, sempre sua infância foi morando no sitio bem longe de escola, só a pena ia aos domingos com sua mãe a feira livre e a missa dominical uma vez por mês.
Certo dia de feira, Bila apreciou uma sena de um fotografo tirando fotografia, daquela época (preto e branco). Com uma máquina antigo, que era coberta com um pano e o fotografo falava, - Olha aqui o passarinho, e batia a foto da pessoa interessada. Bila vendo o trabalho do fotografo tirando foto de pessoas com aquela máquina. Resolveu levar para casa a novidade que tinha aprendido na CIDADE.
Na volta para casa, ele comentou aos seus irmãos a novidade que tinha visto e aprendido na cidade, chamou seus irmãos e falou que ia tirar fotos deles com uma máquina que ele tinha visto na Cidade mandou o seu irmão caçula sentar em um banquinho de três pernas, e armou uma cobertura com um pano em cima de três pedaços de madeiras, pegou um pedaço de pedra como uma lajota e desenhou uma figura como seja uma pessoa.
Fez a mesma sena que aprendeu com fotografo lá na cidade. - Olha aqui o passarinho, e depois entregou para o seu irmão Pedro falando - Aqui sua foto, e depois sai do local dando as costas para o seu irmão. Pedro vendo aquele desenho muito mal feito não parecia com ele, pegou e jogou contra o fotografo, furando a sua cabeça e cobrindo-lhe de sangue. Este fato se deu com toda a família em casa, seus pais ficaram sem saber o que fazer com aquele acontecimento. Sua mãe fez os primeiros socorros, colocando pó de café no ferimento e remédio de erva caseira. O seu pai colocou o Pedro em castigo porque não podia bater nele, que era um dia santificado, Sexta-feira da Paixão. Dia de guarda da família cristã. Moral da história nem todas as invenções os inventores saem-se bem. A curiosidade aprende e desaprende depende dos fatos.
BILA E SEU CACHORRINHO DE ESTIMAÇÃO.
Certo dia os cinco irmãos: Zito, Pretinha, Bila, Dora e Pedro saíram para apanhar frutas de imbu, na fazenda do Senhor Joaquim Cabral, que ficava no lugar chamado de Salgado, onde existia muito pé de imbuzeiros. Estas crianças filhas do casal de Manoel e Maria, nesta época eles tinham as idades de crianças a adolescentes, O Bila tinha um cachorro de estimação que era chamado de Dourado, de cor preta e com olhos manchados que parecia que estava de óculo. Para onde estas crianças iam, o cachorrinho acompanhava-lhes, este vira lata era muito sabido, brincava muito com as crianças era os divertimentos deles. Lá se vão estas crianças em direção as árvores dos imbuzeiros apanharem os frutos gostosos e saborosos das crianças, chegando lá começaram a apanhar as frutas tiradas do pé, porque as que estavam no chão, não serviam para eles, todas estavam bichadas. Tal pé de imbuzeiro ficava bem no alto de uma serra, com seu tronco quase horizontal, seus galhos se entendia de serra abaixo
Facilitando as crianças a subir para retirar os seus frutos.
Dividiu-se o grupo de crianças, uns ficando em baixo da árvore para apanhar os frutos, e os outros subiram, um dele era o Garoto Bila, o seu cachorrinho “Dourado” também subiu correndo atrás do seu dono. Chegando lá em cima o Dourado desequilibrou-se e caiu de certa altura que ficou fora de sentido de vida, correram as crianças para socorrer o cachorro de estimação do Bila que parecia ter morrido da queda, mas ainda estava com vida. Aí entra a criatividade de criança e adolescente, pegaram cortaram o galho de árvore com bastantes folhas, e fizeram uma cama amarada de cipó, colocaram o cachorro em cima e Saíram puxando até a vossa casa, que ficava muito distante de onde eles estavam. Chegando a casa, a sua mãe fez um remédio caseiro e deu para o cachorrinho “Dourado” e salvou-lhe da morte, o bichinho de estimação do Bila.
CAIXA DE CIGARRO VAZIA ERA BRINQUEDO DO GAROTO BILA.
O garoto Bila e seus irmãos faziam das caixas de cigarros, seus brinquedos preferidos, abriam todas as caixas e fazia de conta que era seus dinheiros. Nesta época o dinheiro do Brasil, era os famosos Cruzeiros, que tinham como valores seus campos nas notas, a História política brasileira, desde descobrimento até o governo.
De Getúlio Vargas: Um cruzeiro. (Almirante Tamandaré); Dois Cruzeiros. (Duque de Caxias); Cinco cruzeiros. (Tiradentes); Dez Cruzeiros. (Getúlio Varga); Vinte cruzeiros; (Marechal Deodoro da Fonseca) Cinquenta cruzeiros. (Princesa Isabel); Cem Cruzeiros. (Dom Pedro II) Duzentos Cruzeiros. (Dom Pedro I); Quinhentos Cruzeiros. (Dom João VI); Mil Cruzeiros. (Pedro Alves Cabral). As crianças faziam com as caixas dos cigarros seus valores das notas referentes aos cruzeiros daquele tempo, do menor preço para o maior das caixas de cigarros, nesta época quem dominava o comércio do tabagismo, era a Cia. Souza Cruz, com suas marcas registradas, como exemplos: Vila Rica, Dois Amigos, Continental, Wollywood, Ministre e outro mais. Na década de sessenta apareceu um inimigo da Cia. Souza Cruz, O Rei da Jovem Guarda, com seu Calhambeque, foi “O leão solto na rua”, lançou seu LP, “É PROIBIDO FUMAR”. Daí começou a aparecer pessoa fumante querendo deixar este vicio com esta advertência, preservar a saúde ante do CÁNCER.
A fabricação do tabagismo caseiro já venha de muito tempo, os pais do garoto Bila, era fumante desde pequenos, O pai fumava cigarro de palha, e sua mão pitava cachimbo, com fumo de corda. Este casal junto com seus filhos tinha plantações de fumos, colhias as folhas e colocava em estaleiros para secar, quando estava de cor:
Verde para o marrom estava pronto para a fabricação deste produto, ficava por conta de as crianças prepararem as folhas em cima de telhas de barros estirando todas horizontais, para que ficasse fácil o adulto fazerem o rolo de fumo, como seja uma
Corda, em cima de um cavalete em rolado num carretel. Depois de pronto era colocado no Sol, para mudar de cor: do marrom para o preto, neste decorrer o fumo soltava um liquido escuro que era muito amargo, depois de certos dias estava ponto para o uso próprio o comercializar.
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